Um dos posts mais lidos do blog , depois sempre do conto de feminização forçada do Roger, é A História de Nina. Muitas “ninas” passam por minha vida e cada uma vai deixando na verdade um rastro dessa história…
Um conto ou vários relatos?
A gente nunca sabe!!
No conto, chegamos ao ponto em que ela implorava para ser castrada e eu lhe explicava que seria uma medida desnecessária já que seu pênis e suas ereções estavam completamente controladas.
Só conseguia ter ereção se eu mandasse, e eu deixava em geral quando estava com o anus bem preenchido, depois de uma boa surra ou muito bem vestidinha de menina. E mesmo assim dependia realmente de eu desejar usá-la.
De qualquer outra forma ela simplesmente não conseguia. Uma vez uma nina assim “amaldiçoada” foi alvo de muita gargalhada em um encontro que tive com outras domme e dons.
De vestidinho na frente de vários homens e mulheres desesperava-se para conter a ereção, profundamente envergonhada. Ruborizada. E claro que foi obrigada a passear com a sainha levantada mostrando o pintinho ora mole ora duro, ao meu comando.
Na verdade, esse era um dos motivos dela preferir ser castrada. Essa nina viveu pra sempre feliz em meu reino mas muitos anos depois, voltou-lhe a ideia de ser castrada. E acabei concordando. Já àquela altura havia muitos novos escravos para serem adestrados.
Eu estava em festa. E bem, aquela nina , foi ficando mesmo inútil. Agora só tratava dos afazeres domésticos e era açoitada ou usada esporadicamente por visitantes.
Bem, ainda é divertido quando eu a mando chupar um pau e a obrigo a ter uma ereção, mesmo assim a gente enjoa dos brinquedos…
Acabei doando-a para um instituto secreto que pesquisa a castração química pois há muitas dúvidas ainda. Soube que foi usada para vários experimentos mas eles não conseguiram que ela tivesse ereção sem meu comando. Foi adotada por um dos cientistas que a castrou fisicamente e viveu como sua menina até o fim de seus dias.
Outra nina relutava batendo o pé: eu não sou menina! eu não sou menina!!
Viveu alguns anos no reino mas fugiu numa madrugada qualquer para anos depois bater-me novamente à porta.
Estava deprimida. Contou que tentara ter uma vida normal, coisa dela, né? Porque sempre nos pensei todos muito normais, ara! Não teve coragem de mexer nos longos cabelos então tentou ser cantor de heavy metal, enturmou-se, fez amigos, amigas. Mas só seria feliz de novo dentro do reino vivendo em paz como a menina em que eu a transformara.
Vive em andrajos embriagada nos bares do reino. Vida perdida. Escolhas ruins. Logo ela que foi vestida de princesa e inspirou a História de Nina…
E assim, outras tantas ninas…
Não falei que tô “O” Mal, rs
Continuo dia desses.
Essas histórias do seu Reino são sempre empolgantes.
Se toda Nina encontrasse sua Rainha, o mundo seria muito mais feliz
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