Eu gosto de homens caseiros.

: )

Adoro saber onde Roger está a cada momento.
Só pode estar no trabalho ou em casa.
Não sai se eu não autorizar.

Mesmo nas relações virtuais dá para ter um controle forte.
Por isso que eu me encaixo bem em relações virtuais.

Mas como nada consegue ser simples em BDSM, também tem seus percalços…

O tema de hoje é

Relacionamentos Virtuais

Logo que aceitei a minha sina de Rainha,  passei a procurar parceiros, jogos, emoções…
Claro, queria praticar!!

Foi aqui em Fortaleza que eu tive o primeiro contato com BDSM através de uma matéria no jornal O POVO que, ironicamente,  falava das “bizarrices” nas salas de bate-papo da Internet.

Me identifiquei com as tais bizarrices e logo procurei umas das salas comentadas na matéria.

E dei muita sorte que cai logo numa sala muito legal da extinta Mandic.
Fiz um monte de amizades e aprendi um monte de coisas logo no primeiro dia.

O problema é que eu acabado de me mudar para Fortaleza, vinda de São Paulo e não conhecia ninguém.
Como eu faria contatos? Foi sempre pela internet! É o jeito.

Roger um dos primeiros escravos que tive contato e que é meu marido foi pela net que conheci. E conheci um monte de gente. Gostei sempre das minhas experiências pela net. E eu moro longe dos grandes centros.
Tive que me adaptar em busca do prazer.

E são experiências fortes porque elas se baseiam na palavra mesmo.
E em geral palavras podem doer como um tapa.
E eu gosto de humilhação verbal.
Muito.

Também gosto dos nerds que são caseiros. Adoro.
Gosto de saber sempre onde estão.
Que peçam permissão para sair.
Gosto muito mesmo.

É como mantê-los em cárcere.

Mas tem que ser sempre pra valer. Hoje com toda essa tecnologia também.
O sujeito diz que tá em casa e você não tem controle.
Porque antes ele tinha que estar no PC para acessar o facebook por exemplo.

Tem que ser muito de verdade para ser bom.

Não adianta, por exemplo,  eu pedir castidade se ele tem uma namorada ou é casado.

Gosto de mandar não se masturbar ou se masturbar.
Gosto de ter controle sobre isso.

Mas se sinto que mente…
O tesão já vai pro espaço.

Ai fica um chato pegando no meu pé.

E pelos chatos pagam as pessoas legais que eu ainda queria conhecer.
Não tenho mais paciência.

Eventualmente estou atendendo alguns escravos mas eles pagando como consultoria.
Dai boto no eixo, dou um trato e eles somem por um tempo.
Daqui a pouco voltam. E pagam. Ok.

Eu gosto porque tem regras claras. Dá pra elaborar fácil a tela do que vamos experimentar,
dentro dos limites que temos.

Se, sempre “SE”, a pessoa diz a verdade.
Se não diz, nada flui.