Bem, já pedindo desculpas porque acabei não conseguindo falar com todo mundo que queria.

Primeira pessoa que encontrei foi o Lucas e conversamos sobre a possibilidade de fazer uma festa aqui.

Eu continuo um pouco indisposta para festas mas toparei fazer alguma coisa com o Lucas. É uma pessoa dinâmica e tem me dado altos toques, sobre meus projetos (Sim, to cheia deles mas preciso de tempo. Paciência! Aproveitem este tempo. Escravos precisam treinar paciência. )

Pois é. O Lucas tem uma energia bem positiva, uma pessoa realizadora.
Por isso quero dar a maior força pra ele vir fazer uma festa aqui.

Bem, Lucas é de BH e foi um encontro apressado na Paulista. Eu me atrapalho toda. Nunca sei se estou indo ou vindo!! Porém, mesmo apressado foi bacana. E conheci uma amiga dele que também tem um ótimo astral.

Siga o Lucas no Insta. Ele dá cursos, faz eventos. Vale muito a pena!!

Tive uma ajuda maravilhosa da Khaluna que me cedeu um escravo que ficou o tempo todo disponível. Pessoa super bacana, gentil e obediente.
Muito bem adestrado. Foi muito legal!!

Bem, eu tinha dois grandes motivos para ir a Sampa nesse período, um era o níver da Taninha. Assim, a Taninha é o grande amor da minha vida, minha irmã na minha família espiritual. Uma energia tão boa. Sempre é maravilhoso estar com ela.

A gente ri, fala das vitórias, fala das derrotas, muita gargalhada, muita alegria.

O níver foi no Bar Birô.

Bem, eu fiquei meio bebinha. Mentira vá! Fiquei muito bebinha.
E daí eu bebo quero dançar, né?

Vou trançando as pernas mesmo…
Foda-se!
Me deixa dançar!

Acabou a Taninha cuidando pra eu não cair na pista a noite toda. A gente cuida uma da outra. A gente sabe que dá mancada, rs!

Levei um escravo. A Taninha é baunilha. Muito baunilha. Mas ela tem o maior carinho pelas histórias do pessoal BDSM. Ela acompanha, se diverte.

Adorou contar pra todas as amigas que eu era uma Rainha e estava com um escravo.

As meninas curtiram, me deram corda. Adorei falar.
Eu amo. Quero que todas sejam Rainhas.

Quem sabe? Acho esse mundo baunilha muito ingrato com as mulheres.
Muito mais legal ser Domme mesmo e pronto. Nada de levantar bandeira. É criar mesmo uma realidade paralela.

Enfim, foi uma noitada. O escravo curtiu porque ficou exposto mas de uma forma bacana. Digamos, que eram simpatizantes, como a Taninha e cabeça aberta como suas amigas. Todo mundo curtiu.

Mas também demorei pra ficar bebinha. Curti bastante antes.
Que ficar bêbado pra esquecer de tudo não tá com nada, né?

Tínhamos combinado de ir depois do niver para o Dominatrix mas concluímos ao fim que foi muito mais divertido!!

Pronto. Fiz compras pra loja (que eu só vivo pra isso mesmo) mas o que mais amei foi o giro pela Santa Efigência. Eu amo luzes, luzinhas, coisas brilhantes. Taí quem quiser me dar presente. Amo. Luzinhas de natal, abajur, pisca-pisca, grande, pequeno.

Comprei umas luzinhas pra minha sogra. Linda. Rosinha.
E também pra mim.
E um negócio lá de Led.
Pra loja. Tudo sempre pra loja.

Paciência.
Comerciante também tem que treinar paciência.
E desprendimento.

Ah se eu pudesse eu enfeitava a casa toda.
Acho que tenho esse fetiche desde menina por causa de um filme chamado Palco Iluminado (antiguíssimo, nem encontrei referência no google)

Mas aquela rua. Meu Deus, cada coisa linda e barata.
Aqui tudo isso é caro.

Bateu uma saudade da Helga.
Foi tão legal quando nos encontramos em Sampa.
Encontrá-la agora seria fantástico.
Ela é muito divertida e sábia.

Então as luzinhas…

E pronto.

O outro motivo super especial é ter ido buscar minha mãe pra morar comigo.

E pronto. Tá aqui comigo a minha velhinha.
Muito linda. E eu prefiro eu cuidar dela.

Minha Rainha!!

* Em tempo agradecer novamente a Khaluna, porque se eu fosse contar com os trastes que vivem dizendo que querem me conhecer e bla bla bla, ia ficar sozinha e como disse antes, São Paulo me assusta.

Foi bom que numa viagem só, exclui um monte de gente que só quer mesmo virtual. E eu continuo caindo nessas armadilhas, né? Eu que já entendi que se o escravo quiser mesmo algo real, ele encontra em Sampa mesmo, não precisa encher o saco de quem está do outro lado do país.

Mas vem uma lenga-lenga dizendo que tem que ser eu, porque eu sou o máximo, bla bla bla… E sempre a nossa vaidade, né??

Saco!

* Criar já uma categoria Viagens agora que perdi o medo. Próxima parada: Recife com Brenno. Morta de saudade!!

















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