Vou falar sobre vibradores porque me perguntam muito.

Primeira coisa: você precisa saber quais  sensações e intensidade você busca. Há muitos modelos diferentes.  Variam em formato, textura, velocidade e tipos de vibração.

Os básicos são os que chamamos de “Personal”  ou “o primeiro vibrador”.

Exemplos:

Em geral, medem 13 ou 18cm de altura por 2,5cm de largura. Não devem ser utilizados para penetração. São rígidos , frios e não anatômicos.

O melhor uso para eles é a própria experiência da vibração. Tocar suavemente por todo o corpo, experimentar… Devagarinho, sem pressa. Clitóris, lábios vaginais, ventre, nuca… Uma brincadeira de “sentir”.

Aprenda desde agora a ter o seu momento. Tenha tempo para você e um espaço onde se sinta realmente livre e bem.

Vibrador é empoderador! Demais!

No caso do Personal, estes acima têm preço bastante acessível de forma que se você não gostar pode deixar de lado sem culpas. 

Então vamos entender que o Personal é sempre reto e rígido,  mesmo mudando a textura ou as medidas. 

Há modelos muito sofisticados de Personal. Podem ser revestidos com diferentes materiais, como o a seguir:

7087Este é revestido com ABS, e tem textura aveludada. Bem lisinho e agradável ao toque.  Mas lembre-se: não é flexível. Porém a textura suave permite que deslize suavemente.  Possui controle de velocidade.

A massagem que já é intensa com os mais simples, agora tem mais recursos e textura agradável.

Os Personais também podem ser mais robustos, como o Ghost Vibe, que possui 4cm de largura quando a média  dos Personais é de 2,5 cm.

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Ele é turbo. Significa que  apresenta diferentes tipos de vibração. No caso do Ghost Vibe, ele também varia de velocidade. Você controla o tipo de vibração e a intensidade.

Há ainda os modelos Personal Mix, Como o Vibrador Soft Touch Uh La Lá:  também reto, mas com outras nuances. Não dobram, mas possuem curvas interessantes.

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Saindo dos Personais, vamos para os G Spots!

Eles  apresentam uma curvinha na ponta. Ele não te penetra em linha reta,  e sim em linha curva anatômica para tocar o ponto G.  Podem ser rígidos ou flexíveis, revestidos ou não.

Modelos de G Spot:


Valem as mesmas definições. Produzi um breve vídeo para explicar melhor como é o toque com eles.

Agora os Bullets. Bullet significa “bala”(de revólver). Eles possuem mais ou menos o mesmo formato. Uns mais robustos outros menos. Podem ser com controle de velocidade, com ou sem turbo, liga/desliga, etc…

Alguns modelos de bullet:

Os bullets, como os personais, geralmente são para massagem externa, mas também há muitos especiais para penetração: revestidos e com cordão para puxar.  Uma maneira deliciosa de experimentar é colocar verticalmente entre os lábios vaginais. Os lábios abraçarão o bullet e você nem precisará das mãos para sensações interessantes nessa região.

São acessórios super versáteis.  Estão nos  anéis vibradores, dedeiras, próteses, etc.

E finalmente os Rabbits:

Eternizados pela série Sex In The City, são uma mistura de Personal ou G Spot com Bullet. Um pênis faz a penetração, enquanto um bullet toca o clitóris.  Muitos pontos explorados de uma só vez.

Falei aqui sobre os modelos básicos e tradicionais. Alguns com trinta, quarenta anos de mercado. Depois, ainda bem!, vão surgindo novas combinações, novos formatos, novos materiais para revestimento.

Veja por exemplo este lançamento:

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Olha que genial: são bullets revestidos com um material super gostoso e unidos por um cabo flexível também revestido. As possibilidades aqui me parecem infinitas! Ele é turbo e recarregável!

Aliás, se você não consegue ter um estoque imenso de pilhas em casa, escolha os recarregáveis. Muito frustrante naquela horinha que você encontrou, só sua, e… Bufo! Descobre que já usou até as pilhas do controle remoto da TV!

Aqui eu coloquei os modelos que são o esqueleto de vários outros,  mas todos os dias vão surgindo novos.  A indústria e importação de produtos eróticos no Brasil esteve estagnada por muitos anos. Creio que há uns quinze anos é que passaram a trazer novidades a preços acessíveis e desenvolver  aqui também novos produtos. E então não pararam mais!

E eu estava lá. A Via Libido, minha empresa, estava lá. E estamos ainda aqui.

Vi tudo mudar. Vi as mulheres ocuparem os sex shops antes proibido para moças “de boa família”. As mulheres foram se empoderando, enfrentando bravamente os olhares curiosos ao entrar no sex shop até o transformarem em um espaço democratico para transitar livremente.

O mundo mudando. Que lindo!

Via Libido Sex Shop
Desde 1998.

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