E com vocês… A crônica do amigo Muller !
Vale a pena sorrir de novo!!
AS CRÔNICAS DO SOL DA MEIA NOITE
RELATO 02
FESTA DE HALLOWEEN: 04/11/2017
I
Boa noite tarde ou manhã, queridos(as) leitores(as)
Gostei tanto da primeira festa fetichista que eu fui na casa da Rainha Frágil e do seu escravo Roger Servo, que resolvi participar de mais uma. Eu digo participar, pois na outra, eu apenas apareci no dia da festa.
Por falar em dia da festa, essa festa que aconteceu dia 04/11/2017, não começa apenas nesta data, começa muito antes com a mobilização de uma galera bem interessada em fazer com que tudo acontecesse de uma forma mágica, encantadora e deliciosamente assustadora. Ah, quase me esqueço de falar que o tema da festa era: Halloween. Mas, festa de Halloween nesta data? Dia das bruxas já passou. E qual o problema em fazer festa de Halloween dia 04/11, isso seria fora dos “padrões”? Prazer, me chamo BDSM.
Como eu disse, a festa começa bem antes. Rainha Frágil, a Beth. teve a ideia e cantou a pedra de que seria legal ter uma festa a fantasia, talvez estilo dia das bruxas e tal, bastante negro e roxo, temperado com pessoas bem vestidas, exalando dominação de um lado e do outro sedentos para servir e ser dominado. O grupo acolheu a ideia, achou interessante e alguém disse para outro alguém “festa assim, precisa de logística, tempo e organização para decoração”. Pois bem, Senhora R, esposa e Dona do Garoto Cenoura (se não entendeu quem é garoto cenoura, veja o relato anterior da festa de Setembro logo se prontifica e chama uma galera boa para começar a se organizar para os trabalhos. Foi criado um grupo no whatsapp para se organizar na decoração da festa mas, Beth não tinha a mínima ideia da existência desse grupo e só fica sabendo quando é comunicada “Estamos chegando aí com muito papel, papelão, tintas, garrafas, fitas, colas, bastão de cola quente – confesso ter me apoderado de um bastão para uso pessoal em sessão leve de spanking, elevando meu sadismo médio – lona, sacos, lã e mais coisinhas de decorar”.
O mais louco e incrível é que quando se junta gente de bem, as ideias fluem e aparecem naturalmente. Roger Servo, junto com sua Rainha, tem a ideia de fazer um balcão de bar artesanal, todos feito com pallets de
madeira, e ela incumbiu seu próprio servo de realizar e executar o projeto. Como missão dada é missão cumprida (espaço para trocadilho do Roger).
Quem estava ajudando nessa bagunça organizada na casa da Beth e Roger Servo, que carinhosamente chamamos de Q.G? Uni, Zy, MM, Eu, Garoto Cenoura, Mascote, Lola, Dom Jason, Rodritinder Suh e Milla. Quase uma formação de quadrilha rsrs mas só gente boa.
Passamos mais de um mês nos encontrando sempre que dava certo, mas alguns de nós, tiveram alguns probleminhas pessoais. Inclusive muito sério, no caso da Senhora R, mas mesmo assim, não deixamos a gagball cair, ops… peteca.
Após algumas semanas, a festa se aproxima, chegamos na reta final e para surpresa de alguns, achamos o caminho certo. Quem viu ficou surpreso e maravilhado com os novos equipamentos que Beth adquiriu.
Fala a verdade vai, até você que não é praticante do BDSM e está lendo esse relato sentiu vontade de experimentar esses equipamentos, seja de um lado ou do outro do chicote (tão clichê esse negócio da ponta do chicote rsrs).
O dia da festa finalmente chega e somos todos um sentimento só chamado: ansiedade. Vou na casa de um amigo pegar uma câmera emprestada, pois a festa precisa de muitos registros, apesar de que Uni, também deve levar a câmera dela com difusor – feito de meia pokebola. Eu vou de carona com a minha menina Milla – com muitas ideias sádicas nível médio na cabeça, tentando imaginar uma forma de surpreender – terminando de me arrumar dentro do carro a caminho da festa. Estacionamos o carro e vamos direto para a porta de entrada da casa, tocamos a campainha e dessa vez quem nos atende é Senhora R e eu lhes pergunto novamente: Onde está a nossa Governanta Shalla? ☹ que pena, ela não veio dessa vez para a festa. Saudades baixinha, na próxima quero você aqui. Cheguei por volta de 20:00 horas e para minha surpresa, apenas eu e Milla, estávamos fantasiados, Milla me disse que ficou bolada por não ter ninguém fantasiado mas ao mesmo tempo feliz pois pensava que iria ganhar o concurso de melhor fantasia. Antes que eu me esqueça, um concurso de melhor fantasia foi proposto com a seguinte premiação: 01 voucher no valor de R$ 200 em tatuagem na I Love Tattoo, 01 voucher da Via Libido de R$ 200 e um flogger da WZ Feitish.
Pensei que já teria muita gente pronta ou pelo menos as pessoas que estavam na casa desde cedo, pois Lola foi de tarde com Rodritinder que se fantasiou de nadador masoquista, Dora aventureira e Suh Serelepe para ajudar a terminar de ajeitar mas mesmo assim, ainda faltava algumas coisas para fazer. “AHA” pensou que eu só iria falar da parte boa? Onde é que tudo dá certo e sai perfeito, sem contratempos? Não, não, nós somos um grupo que como qualquer outro tem suas dificuldades, a diferença é que não nos abalamos com qualquer problema. Peguei a câmera e fui registrando algumas coisinhas para ir treinando e me familiarizando com uma câmera na qual eu nunca pensei em mexer, bem legal porém, Milla consegue tirar fotos bem melhor do que eu, preciso praticar mais. Fui na cozinha e Beth ainda lá, pegando no pesado, com cara de preocupada pois seus convidados estavam chegando e eu sei o quanto ela gosta de recebê-los com tudo pronto. Fui ajudar Senhora R e Lola a prender alguns cartazes, colocar cortina e quando menos espero, estava tudo pronto. Ufa por tudo e parabéns para essa equipe “show”.
Como sempre, Roger Servo é nosso Dj, e quem domina o Spotify com todo o som que vai ditar o ritmo da noite, na qual vamos nos embebedar de Sol da Meia noite, isso mesmo senhores, o sol da meia está começando a nascer, esperem e todos vão ver. Mais pessoas começam a chegar, algumas já conheço pela voz, pisada ou protuberâncias arredondadas interessantes. Chega então Zy trazendo consigo sua equipe de peso: Uni que inicialmente estaria de dama de negro, no final da noite vira uma espécie de “feminista Radical” com seus lindos seios de fora, tampados apenas com algo que usei minha varinha de bruxo da Corvinal, para tampar. Não, eu não pretendo falar qual feitiço eu usei. MM com sua fantasia “Todo Mundo em Pânico”, que de fato deixou todos em pânico pois por baixo da vestimenta, portava um objeto cilíndrico de 30 e poucos centímetros que se movimentava para cima – de acordo com a vontade do rapaz – para quem sentiu um pequeno déjà vu, sim, MM portava o Brian, e a Domme de olhos verdes, veio de chapeuzinho vermelha poliglota. Outras não conheço ainda, mas com o tempo aprendo a conhecer.
Vou apresentando a Milla para as poucas pessoas que ela não conhecia ainda e para algumas que acabei de conhecer, como o caso da menina NZ, que eu só conhecia do grupo, gente muito boa e simpática, cheia de dúvidas e perguntas igualzinha a mim, falamos da Tati e lamentamos por ela também não poder estar presente. Mais pessoas chegavam, Dom Red e sua sub de vermelho, Holocausto e sua menina Maid de empregada e os dois acompanhados do nosso amigo viajante, Piauí. Um casal baunilha, clientes da loja Via Libido também se fazem presentes, muito educados e simpáticos, Garoto Cenoura se recolhe para se fantasiar, Senhora R também e olha quem vem lá: nossa anfitriã, Rainha Frágil de Froz.. ops de fad… ops de noiva zumbi, acompanhada de Roger Servo, quem vem de viúva zumbi, esse casal é muito gostoso de ser ver. Ali na sala já se encontram duas Bruxinhas: Lola, que usa uma bota ¾ super estilosa (se eu não falo da bota, ela nem ia ler esse relato) e com um par de orelhinha de gatinha, Suh Serelepe de bruxa, para combinar com a risada maléfica dessa menina. Domme dos Olhos verdes, se junta com Chapeuzinha aventureira, já que estão com as fantasias no mesmo estilo, lindas demais, só falta o lobo mal rsrs. Menina NZ muito confortável em roupas curtas e decotadas – diferente do seu normal habitual e que me revela estar se sentindo livre nessa “fantasia” na qual ela não costuma usar sempre – está sentada na sala conversando com Milla vestida de Pin Up – não é por nada, mas é a Pin up mais linda que você vai ver, em muito tempo. Carlos D ( O carlos Dom rsrs) chega quase que por último e pronto, é hora da abertura.
II
Rainha Frágil pede que todos se dirijam até a sala e como de costume fala como será a festa, palavras de segurança para a festa, equipamentos, instalações, e acomodações em geral, quase que um ritual, o qual vem dando certo, afinal estamos indo no caminho certo, de fato. Uma surpresinha para alguns que já estiveram em outras festas na casa desse casal maravilhoso, é que dessa vez, vamos todos nos apresentar, um por vez, como se sentir melhor e confortável. Algumas apresentações são rápidas e diretas (alguém disse velas? Eu ouvi velas?) outras bem interessantes como da Zy, que explica sua linda relação com sua namorada Uni na qual não existe coleira e seu esposo e posse MM. Ficou confuso? Pois vou deixar ainda melhor, os 03 são SW. Outros submissos e fetichistas se apresentam enquanto do outro lado da sala você escuta a Uni gritar “Estamos atendendo” enquanto do outro lado eu respondo “velas, alguém disse velas?” Essa interação é incrível viu, todos muito à vontade.
Do meu lado esquerdo Carlos D e do direito, sentadinha, cabeça baixa e meio nervosa, Milla. Carlos D se apresenta e me passa a palavra, me apresento, mas no final revelo algo que ninguém sabia e comunico que estou em negociação com a Milla, é isso aí, na frente de todos para ela não ter tempo de sair correndo rsrs brincadeira, desde o dia 01 estávamos em negociação, ela só não sabia que eu ia fazer isso. Milla se apresenta e por ultimo menina NZ, certo? Errado, apresentação começa de novo, sim pq o Garoto Cenoura, chega com um misto de Augustinho Carrara, Reginaldo Rossi e Paulinho Gogó rsrs e vai dar o seu relato de vida de como conheceu sua senhora, quase um “minha história, minha vida” observei umas 03 ou 05 pessoas pescando um sono, quase roncando rsrs brincadeira, história linda desses 02 que rendeu um garoto mais lindo e simpático de toda a história do BDSM. Senhora R se apresenta e por último nosso amigo Jason Dom. Fechadas as apresentações, vamos todos nos divertir.
Fui no bar pegar algo pra eu beber e para a Milla comer, na volta Red me pergunta se eu tenho mesmo velas, puxo do bolso umas duas e entrego, o rapaz todo feliz chama a menina dele para o quintal, e eu vou junto fazer umas fotos para registrar.
Quando termino de registrar no quintal, o negócio está muito bem animado na sala com menina NZ no “cavalete” deitada e Rainha Frágil fazendo a festa no playground da moça, ela rir e fica toda satisfeita, rindo e olhando para a Milla, sentada na frente dela. Eu, claro, registro tudo.
Vou na cozinha, registrar esse casal que tanto se dedicou para essa festa sair assim, com tantas novidades e Augustinho Rossi Gogó, está fritando alguns bolinhos ou macaxeira, enquanto que Senhora R estrala o seu chicote nas costas de seu escravo rsrs brincadeira, eles são uma equipe de 03 rsrs
Volto para a sala e Rainha Frágil me procura para fazer uma sessão de wax na menina NZ, fiquei lisonjeado e feliz por isso, vamos para o quintal então, ficar mais reservado, vou devagar, apenas uma cor de vela por vez, com uma altura bem razoável , só sentindo e monitorando a menina, do outro lado, em pé e registrando tudo, minha menina Milla. Depois de algum tempo, já estava suficiente para o primeiro wax de uma menina que nunca tinha experimentado e resolvo parar, peço que Milla vá buscar minha régua e retiro a cera das costas da menina, pego a câmera e mando Milla ajudar NZ com o seu espartilho. Se saiu muito bem para uma primeira vez.
De volta para a sala – mais escura do que nunca – e os dois novos aparelhos estão sendo utilizados, um pela Rainha Frágil com Rodritinder e o outro no fundo com Zy lançando estocadas pesadas em MM que de novo sinto a dor em mim, isso mesmo senhores CBT e spanking no MM, e dói só de ver, como dói. Como eu disse a sala está escura, né? Não mais rsrs Volto a acender velas e entrego para Rainha Frágil, Rodrigo olha pra mim meio que como quem diz “pô cara, achei que fosse meu amigo” mas como bom amigo que sou, acendo mais duas e vou entregando uma cor por vez para Rainha Frágil, aquilo sem dúvidas me divertiu bastante. Na sala, assistindo bem compenetradas: Milla, Chapeuzinha Aventureira e Suh Serelepe. É tão legal ver a Rainha Frágil dominar Rodrigo que até Senhora R sai da cozinha para fazer os registros.
Já ouviram falar no pilar redondo da sala da Beth? Pois é, uma das cenas da noite foi Lola, que amarrada pelos pulsos, com uma algema e uma corrente no seu lugar favorito da casa,recebia uma sequência significativa de estocadas de Uni.
III
Já passa das 02 horas da manhã. Como pode? Como pode? Não pode ser. Mas é verdade minha gente, meu povo, não tem jeito, quando o négocio é bom, passa muito rápido. Dom Red já havia se retirado com sua sub e nem tive tempo de ver, agora quem precisa se retirar é Holocausto, Maid e Piauí. A Domme dos olhos verdes, agora conhecida como chapeuzinha poliglota, também já havia se retirado e eu nem tinha percebido, que festa foi essa! Não sei explicar. Parei um momento para descansar, beber água (mentira, era Heineken) e quem melhor em toda casa para tomar uma Heineken gelada? Exatamente, Daddy Duarte, Dom/Daddy da doce menina Min que mora em São Paulo, e mesmo de longe agraciou meu amigo Duarte com um presente que depois ficamos sabendo ser uma mochila personalizada do Jack Skeleton, Duarte deve ter ido a loucura em casa, ele é muito fã. Mas espera aí, se Min mora em SP como deu esse presente? Então, a Domme dos Olhos verdes que trouxe de lá. Uma linda mochila trazendo em seu interior toda saudade que esse DD/Lg sente um do outro.
Sabe, fim de festa na Beth tem dois cantos, ou na cozinha ou no quintal. Como a cozinha é espaço restrito de Senhora R e Reginaldo Carrara Gogó, vamos todos para o quintal, eu já me encontro sem minha capa da Corvinal, gravata já frouxa, câmera desligada. Deitei nos pallets, ao lado da Milla, Senhora R do outro, ali um pouco afastado dos pallets Daddy Duarte, do outro lado do quintal, Suh e Chapeuzinho Aventureira sentadas nas cadeiras, Rainha Frágil, Carlos D e Barbudo também, Roger Servo servindo a sua a sua rainha. Falta “alguéns”? Falta sim: Zy, e sua equipe. Aparecem só para se despedir e eu poder registrar os peitos da Uni e a Bunda da Lola. A casa vai ficando mais vazia, e a forças vão se esgotando, essa festa de fato foi incrível.
Então vamos ficando por aqui e até a próxima? Heim?
Heim? Não, não, não. Está muito cedo para terminar. Aparecem duas figuras, O L.S Sombrio com sua fantasia gótica de diabo e seu submisso de anjo? Será que está certo ou é melhor trocar as fantasias? Já, já vocês descobrem. Quando digo que ele é figura, porque é de verdade. L.S Sombrio está portando a tão falada “macaca” (não, meu povo, não curtimos zoofilia) um chicote artesanal de couro crú que estala legal nos couros de quem queira. Já chega passando o roteiro de como será a cena que pretende fazer com seu submisso, quase um diretor de Hollywood.
Voltamos todos para a sala e L.S Sombrio separa uma cadeira especial para “Senhora Dona Rainha Beth” e o restante de nós meio que espalhados por ali, só eu de fora da cena, estava em pé, para fazer os registros e pego um dos registros mais bonitos da noite, Roger Servo deitado no colo de sua Rainha. L.S Sombrio prepara seu sub vendando o rosto do mesmo e preso ao cavalete. Começa então com uma palmatória e logo dá espaço para a Rainha também usar suas palmatórias na bunda de seu submisso. Não satisfeita, Beth resolve então realizar um CBT maroto no rapaz, ele então é solto do aparelho, deita no chão, Rainha Frágil, vai uma, duas, três vezes trocando de perna dizendo que está fazendo embaixadinhas. Todos riem muito, menos o sub, que não para de pensar na dor que vai sentir. Um, dois, três e “POW”, Rainha Fragil faz o chute. Escutamos o sub: “AHHH, AHHHH, AHHHH, que gostoso” Isso mesmo rsrs desse jeitinho, o rapaz sente um misto de dor e prazer mas acaba pedindo arrego, W.O.
L.S Sombrio, deixa aberto a todos que quiserem usar da sua peça, ali deitado no chão, ainda imóvel. Suh se levanta e diz que quer experimentar. Carlos D, Barbudo, chapeuzinha aventureira e o restante que estava no quintal, só observando, alguns riem como eu , outras nem tanto como a Milla rsrs. O sub volta para o aparelho e Suh, orientada por Rainha Frágil e vai sentindo o peso da palmatória na bunda do rapaz. Já que está liberado para todos, entrego minha câmera para Milla e pego as velas. O sub se assusta e tenta correr, diz que velas não. Mas, L.S Sombrio o convence desde que seja apenas nas costas, muito justo. 03 velas ao mesmo tempo, uma cor por vez e revezando entre apenas pingar ou derramar de uma única vez, vai ficando uma pintura interessante, olhares que quase não piscam e registros lindos, na lente da Milla – os melhores clicks da noite, saíram da mão dessa menina. O sub é até um pouco resistente, mas chega um momento que já não suporta mais. Pego a régua de metal, retiro a cera das costas do rapaz e falo: “limpa essa merda aí no chão que você sujou, ligeiro”.
Carlos extasiado com as velas, conversando com Barbudo até que, Barbudo cria coragem e resolve pedir para experimentar velas nas suas costas. Pois bem, vamos lá, vou nem apagar as velas. “Vai com calma, é o meu primeiro wax”. Dou aquele sorriso sádico pensando “se lascou fera”, e digo ok. Barbudo deita, tira a camisa e fica só de meias, a Beth diz: “cuidado, ele transa de meias, meninas” rsrs Risos na sala que são interrompidos pelo primeiro gemido de dor do barbudo, 02 ou 03 cores de velas e ele suporta bem, só pingando as velas, está na hora de mudar um pouco, pego uma terceira vela e vou queimando ela por baixo, sem usar o pavio e ao mesmo tempo temos duas chamas porem 03 velas queimando, fazendo uma espécie de “cachoeira de velas”, dura quase 08 segundos até que W.O de novo.
Beth e Carlos D, se juntam os dois perto de Barbudo ainda no chão e vão retirando a cera das costas do rapaz, pois eu já estou indo para o outro lado da sala ajudar Suh a fazer L.S Sombrio se arrepender de ter desafiado Suh a fazer ele pedir para ela parar, com as velas nele. Não me envolvo nessa cena, apenas vou orientando e segurando as velas para que acumulem bastante cera. Milla nos registros, faz lindas fotos.
O sub que é brat, apenas rir e se diverte. Vai uma, duas, três vezes até que L.S Sombrio não resiste mais e pede para parar. Foi tudo muito interessante mas, minha missão terminou ali por hoje. Vou para o quintal, só eu e minha menina Milla, ver o sol nascer, ou pelo menos sentir, já que os muros são bem altos. Deitamos lá escutando o barulho do vento e as respirações calmas até que Senhora R aparece com Mascote, e ficamos lá nos 04. Por último vem Reginaldo Carrara Gogó ou Garoto cenoura, como vocês preferirem e o cansaço já grande. Tão grande, que não nos despedimos direito de L.S Sombrio, seu sub, Suh e Aventureira, Carlos D já tem ido embora, Daddy Duarte está deitado de um lado e do outro lado no sofá está Barbudo. Beth e Roger já estão em seu quarto e ficamos ali, nós 05, conversando e esperando o sol nascer. Mais uma vez, o Sol da Meia noite no qual bebemos dele a noite toda, se vai e dessa vez mais rápido do que nunca. Se esse relato foi rapidinho (sim, ele foi) imagina essa festa do dia 04! Nossa, queremos mais e já pensamos juntos no próximo encontro. Que venha o Bar de Quinta. Por falar nisso… “Hoje é Quinta?”
Müller Dom
* Lembrando que cada um traz sua visão pessoal do grupo, das festas enfim. São testemunhos e impressões pessoais.
Lindas fotos Senhor Muller!
Nunca havia visto nada igual…Tudo muito lindo! Excelente organização.
Eternamente grata a meu querido Dom Red por estar me proporcionando tantas coisas maravilhosas no BDSM!
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