Dia desses alguém me perguntou se as histórias que estão no blog são reais, se eu realmente as vivi. Sim, são minhas histórias ou são histórias também reais de outras pessoas do grupo.

Nós somos reais. Yes, no Nordeste tem BDSM!
E, modéstia às favas, “nosso” BDSM tem muito tesão!!

Como prometi, aqui a última parte do delicioso relato de MM e Ana sobre
dias especiais que viveram junto com a Uni.

Veja os outros posts e o começo dessa história deliciosa.
Aqui e aqui

“Terceira parte de Um estudo em Roxo

Por MM e Ana

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Ana e Uni ainda se falavam bastante no whatsapp, diziam
que estavam com saudades uma da outra então Ana marcou um
fim de semana la em casa. Perguntou se estava tudo bem,
eu disse que sim, que elas iam aproveitar bastante no
sábado, pois ficariam sozinhas  em casa enquanto eu trabalharia.

Tudo marcado, os dias iam passando e a ansiedade delas
aumentando. Uni perguntou o que poderia levar de
‘brinquedos’. Ana queria ver tudo que ela tinha e ela
falou que ia fazer uma vela especial só pra derramar na
Ana.

Sexta chegou, muita coisa aconteceu até a noite e o
momento em que fomos pegar a Uni (tipo muita coisa mesmo,
até batida de carro, perseguição policial na nossa frente
e etc. mas isso não vem ao caso, enfim, vou pular a parte
“cotidiana”).

Em casa, fizemos a apresentação dos brinquedos. Ela disse
que escolheu e trouxe os melhores pra dor, mostrou o
flogger colorido que ela mesma tinha feito, um cane
também produzido por ela, a vela e a “Prycillah” (nome
carinhoso do pinto de borracha dela, de escrita muito
peculiar).

Mostramos nossa coleção de próteses também,
desde um de 13 ou 14cm que era o menorzinho e mais 5 que
iam crescendo até os maiores que a Ana usa pra me comer
de 34cm.

Ela pegou um dos pintos grandes e pelo tamanho,
grossura e peso dele ela apelidou de “Ofensa” porque
aquilo não era um pênis, era uma ofensa “deixando a
Prycillah ofendida”.

Depois das “apresentações” fui tomar meu banho enquanto
as duas ficaram conversando na sala. Depois do meu banho,
elas foram tomar banhos juntas, não sei se aprontaram lá,
mas foi demorado.

Depois do banho continuaram no quarto. Eu quase tinha
cochilado no sofá esperando as duas. Fui ver o que estava
acontecendo, escutei um barulho, fui pra janela do quarto
e ai deu pra ouvir beijos e um leve gemido, entao pensei
“ok, tão se curtindo la dentro, vou pro sofá.”

Lembrei que deixei as luzes do quintal acesa, quando fui
desligar, a porta do quarto abriu e elas estavam la, como
se não tivesse ocorrido nada, como se eu não existisse.
Depois a Uni pegou a vela que tinha feito pra brincar com
a Ana enquanto eu ficava assistindo.

Ela acendeu a vela,deixou derretendo e começou
a derramar naquele bundão da Ana.

Quando derramava muita cera quente a Ana gemia e era
gostoso escutar. Depois tiramos a calcinha da Ana pra ela
poder derramar mais vela, sempre com cuidado, mas ao
mesmo tempo aos montes e ela gemia com o calor quando
fazia isso. Foi derramando bastante vela na bunda e nas
costas. Depois de acabar com a vela tiramos umas fotos
pra ficar de lembrança e ficou lindo aquele bundão cheio
de cera de vela.

Uma foto em especial ficou muito linda: a bunda dela
formou um coração cheio de vela derretida.
O que eu pude fazer esse dia foi apenas ajudar a tirar a
vela com a faca, depois a Uni foi dar banho na Ana pra
tirar o restante da vela enquanto eu só olhava.

Elas voltaram pra cama e começaram a se beijar e se
tocar, muitos beijos, mordidas, apertões nos seios,
chupões, gemidos e eu apenas olhando e acariciando os
seios dela. Então perguntei se poderia me masturbar
assistindo, mas Ana  olhou bem seria e disse; -Não, isso
aqui não é pra você!

Me recolhi ao meu cantinho totalmente insignificante.
(E a Uni bem que gostou do fora que levei enquanto ela
pegava minha mulher, com certeza deu mais gás a ela).

Depois de tudo fomos dormir, pois já estava bem tarde e
eu ainda trabalharia no sábado. Uni ficou na rede ao lado
de nossa cama, foi difícil dormir, mas também já tava
tarde e muito cansado então consegui dormir finalmente.

Dia seguinte quando me levantei pra ir trabalhar a Uni
tomou meu lugar na cama pra continuar dormindo com a Ana e
só fui voltar fim da tarde. Ela contou que amou ver a Ana
gozando de quatro enquanto a masturbava com um rabbit
(vibrador rotativo completo, muito poderoso), que eu
precisava ter visto (com certeza elas passaram o dia
“brincando”). Uni mostrou como faz as velas e eu fui
tomar banho.

Depois a Uni foi pro banho dela e finalmente fiquei só
com aAna na cama, esquentou um pouco e ela se animou,
pegava minhas bolas e apertava. Baixei um pouco o calção
e ela foi aumentando o CBT, batia, puxava, até que ela
pegou a espátula de madeira (essas de cozinha) e começou
a bater nas minhas bolas.

Uni saiu do banho nessa hora e ficou assistindo e
adorando meu sofrimento, vendo a Ana me torturar. Ela
batia, eu gemia e me contorcia de dor, mordia e apertava
o lençol tentando abafar os gemidos agonizantes e
enquanto a outra só atirava lenha na fogueira falando com
a Ana:
_olha ele ainda tá duro
_é ele fica duro
_ele gosta, já que tá duro

Ana pegou meu saco, fechou a mão em volta, puxou e com a
outra mão ficou batendo com a espátula. Agora, além da
dor da batida ainda ardia com cada tapa da espátula na
pele do saco esticada. Eu gemia mais, gritava mais,
mordia mais o lençol pra aguentar e abafar o som. Meu
saco tava vermelho e quente, mas elas resolveram
esquentar mais…

Acenderam a vela e esperaram derreter enquanto a Ana me
batia mais, quando a vela estava pronta, Uni falou a
distância pra usar a vela e a Ana derramou a cera quente
nas minhas bolas. A área já estava vermelha e sensível e
agora parecia que eu estava levando uma surra liquida no
saco, se é que isso era possível.

Ardia como as batidas da espátula, só que mais intenso,
mas sem a dor da pancada e, mesmo sem essa dor, a cera
quente doía bastante. Ana amou os gemidos e a vela,
brincou um tempo, tirou a jogou de novo, Uni que não
aguentava mais ficar só assistindo, começou a revezar com
a Ana. Jogava nas áreas que a Ana ainda não tinha jogado,
eu só me tremia gemendo em cada fio de cera quente
derramada.
Depois tiramos a cera e fui tomar mais um banho pra tirar
o resto da vela. Foi quando Ana disse pra eu pôr o plug
porque ia me comer ainda, na frente da Uni. Com muita
vergonha botei, enquanto a Uni falava pra me deixar mais
constrangido
_Mas já!?
E a Ana respondeu;
_Eh, já tá acostumado rsrs e como sou boazinha vou deixar
você escolher com qual pau eu vou te comer.

E pra piorar tudo eu ainda tinha que ter a vergonha de
escolher o pau que ia me comer! Eu tentei usar a razão e
escolhi o mais grosso de 23,2 x 7,5cm (apelidado pela Uni
de Ofensa) porque do jeito que ela tava sádica e animada
aquela noite se eu fosse escolher o maior porém mais fino
(34cm) ela faria ele sair pela minha boca!

A Ana foi tomar banho e disse para ajeitar a cinta pra ela
e junto com a Uni aprontamos a cinta com a “Ofensa”.
Nesse meio tempo, o plug ficava batendo na minha próstata
e eu ficava perto de gozar. Ana saiu do banho vestiu a
cinta e disse pra eu passar o lubrificante nela, mais um
momento de constrangimento: eu preparando o pau que ia me
comer.

Fiquei de 4 na cama, ela retirou o plug e começou a botar
a “Ofensa” dentro de mim, quando entrou a cabeça ela
empurrou o restante me fazendo gemer forte. Então ela
começou o movimento devagar enquanto eu gemia todo
envergonhado na frente da Uni, que observava tudo se
deliciando mais.

Não tinha como não gemer, aquele pau era
muito grande e grosso e eu estava la, de quatro,
desprotegido e humilhado, sendo fodido e gemendo feito
uma putinha.

Ana ia aumentando a velocidade e a força e eu
gemia cada vez mais. Uni começou a beijar a Ana e ficaram
la se beijando enquanto a Ana me comia de quatro com força
segurando no meu quadril até que veio um orgasmo da
próstata e fiquei ali deitado, tendo espasmos, enquanto a
Ana e a Uni já estavam em outra, se beijando e se pegando.

Uni deitou a Ana e a masturbava, beijava enquanto fui me
recuperando, assistindo as duas. Ousei fazer parte e
beijei a Ana, lambi seus seios enquanto Uni a beijava e
masturbava. Ana estava em êxtase com nos 2 dando prazer a
ela e estávamos bem sincronizados, nós chupávamos os seus
seios, um de cada lado, depois um masturbava enquanto
outro a beijava, lambia sua buceta toda molhada de
excitação enquanto o outro a beijava e apertava seus
seios. Ela gozou várias vezes, mas o fogo dela é grande
ela queria mais e tava adorando que tivesse dois pra
apagar esse fogo, ela gemia, tentava abafar os gemidos,
iriamos acordar a vizinhança toda, mas quem ligava? A Ana
tava tendo orgasmos múltiplos enquanto a Uni ficava
maravilhada com a quantidade de vezes que a Anaconseguia
gozar e eu não precisa nem falar, adoro ouvir os gemidos
dela e ver seus orgasmos.

Já estava tarde e fomos dormir bem cansados, dessa vez eu
fui para a rede enquanto elas foram dormir abraçadas na
nossa cama. Peguei logo no sono e sonhei que finalmente a
Ana deixava eu entrar nela, depois de um bom tempo e só o
fato de ter meu pau dentro dela a fazia gemer e gozar,
sem eu fazer esforço nenhum.

Ela gemia muito e eu tava muito foda, com poucos movimentos ela gozava de novo e de
novo, então eu fui acordando e percebi que ainda escutava
os gemidos, acordei e vi que na verdade era a Uni gozando
enquanto a Ana chupava ela. Tentei voltar a dormir. 😦

O domingo e último dia da Uni na nossa casa chegou,
passamos um dia normal, conversando os 3, vendo vídeos,
comendo e etc.  Mas não tão normal assim, já que a tarde, enquanto
estávamos na cama olhando algumas coisas no pc (nada de
mais, preço de celulares etc) um beijo levou a outro que
levou a outro de repente o pc já estava desligado e eu e
a Uni já estávamos pegando a Ana, como no dia anterior,
mas dessa vez Uni vestiu a cinta dela com a “Pryscillah”
e começou a comer a Ana.

Ela gemia e tava bem lubrificada. Eu não sabia se teria a
sorte de ontem, então não entrei tanto na brincadeira das
duas e olhei mais do que participei. Estava com medo de
levar outro “isso não é pra você!” e fiz bem, pois depois
de um dos vários orgasmos da Ana começamos a brincar com o
rabbit (o rotativo) e dessa vez eu estava controlando.

Botei a Ana de quatro enquanto brincava com o rabbit e
disse pra Uni: _Você não disse que gostou de ver a Ana
gozar de quatro ontem, que eu precisava ter visto, que
tinha que ter filmado? Pois aproveita e filma agora. Ela
filmou!

Dessa vez foi a Ana que ficou envergonhada, mas ela não
conseguia parar de rebolar pro nosso brinquedinho, gemia
e eu fodia mais e mais sua buceta, tão molhada que dava
pra escutar o quanto ela tava molhadinha. Eu fodia com
nosso brinquedinho e ela gemia e gozava envergonhada,
enquanto tava sendo filmada pela Uni, mas não conseguia
parar. Ela fazia o movimento de vai e vem sozinha
enquanto tinha vários orgasmos, até que caiu exausta na
cama com alguns espasmos.

Ficamos abraçado os 3 por uns minutos. Então entreguei o
rabbit pra Uni e disse:
_Tua vez rsrsrs.

Uni então botou a Ana de quatro novamente e começou a usar
o rabbit nela que gemia mesmo tendo gozado a pouco tempo.
Uni botou na potência máxima do vibro. O coelhinho do
rabbit, que ficava pegando no clitóris da Ana, vibrava as
orelhinhas loucamente enquanto a Ana gemia e gritava de
prazer, as pernas tremiam e a cama já estava molhada de
gozo. Ana não sabia quantas vezes tinha gozado, gemia e se
contorcia até que a Uni parou e deixou ela respirar.

Ana  quis se vingar, teve a ideia de me amarrar e pediu
ajuda pra Uni. Amarraram meu pau e minhas penas de forma
que se eu mexesse minhas penas puxava meu pau e bolas
para baixo. Já fiquei aflito porque pensei que ela ia
pegar a espátula de novo como no dia anterior. Ela foi
pra cozinha, falou alguma coisa, riu e chamou a outra,
demoraram um pouco. Não sabia oque elas tavam aprontando.
Então voltaram com 2 tirinhas de gengibre pra botar
dentro do meu pau.

Primeiro botaram o menor, aquilo começou a pinicar, mas
era pequeno. Então pegaram o maior e molharam pra ficar
mais forte, passaram ao redor da cabeça do meu pau e
depois botaram dentro da minha uretra, foi quando começou
a arder de verdade, porque foi mais fundo e pinicar,eu lá
gemendo e meu pau pulsando e elas assistindo e de vez em
quando a Ana botava mais fundo, batia uma devagar pra
arder mais e apertava pra sair mais suco do gengibre.
Depois, não bastando isso,deixaram o gengibre la dentro
parado e pegaram essas linguinhas de cabelo, essas de
silicone,eu gelei. Ana  já tinha me batido com essas ligas
antes e começaram a esticar e bater no meu pau e saco com
elas, na primeira ligada eu soltei um gritinho fino e a
Uni disse;
_ai que delicia!

Elas gargalhavam e davam mais ligadas no meu pau e saco,
eu me contorcia, dava gritinhos,mordia o lençol e me
tremia de dor enquanto elas gargalhavam e faziam hora com
meu pinto.

Riam e se deliciavam com meu sofrimento,se divertiam e
gargalhavam. Elas tavam maravilhosamente sádicas nunca vi
a Ana tão sádica e gostosa e aquelas ligas ardiam tanto
que eu me tremia de dor e elas adoravam. Então a Ana deu
permissão pra Uni pegar no meu pau e toda vez que eu ia
ficando menor elas não deixavam, torturavam mais e a Uni
tocava uma em mim e elas ficavam falando que eu
gostava,mesmo com toda quela dor porque sempre voltava a
ficar duro.

Chegou uma hora que a Uni ficou batendo uma em min,a Ana
me dando ligadas e ela aproveitou e botou a liga em volta
das minhas bolas e ficou puxando e soltando com uma mão e
com a outra me masturbava. As duas cordearam as ligadas
uma depois outra e depois a outra bem rápido eu me tremia
de dor até que eu gozei… Gozei de prazer e de dor, gozei muito.

Depois tivemos que tomar banho e deixar a Uni num local
pra poder voltar para casa.

Eu fiquei com marcas roxas no meu pau e saco das
lembranças que duraram dias para passar.

Cada um de nós adorou a experiência desse fim de semana.
Ana adorou não ter ciúmes de outra mulher, mesmo porque a
Uni tava la pela Ana e foi tudo muito novo pros 3… Foi
todo um fim de semana novo pra cada um de nós.”