Uma dúvida que algumas dommes me trazem é sobre como desconstruir um cara que você admira.

Fiquei pensando nisso. Tive a sorte de na maioria das vezes encontrar bons parceiros ou não sei… Verdade é que preciso sempre admirar meus escravos. É preciso ser um bom cara para ser digno da minha atenção. Quando deixo de admirar meu tesão vai embora.

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Porque o grande barato é justamente o desconstruir.
Serão sempre homens admiráveis.
Mas rastejam pra mim, se humilham.
Estão sempre a meus pés.

Como é possível?

Disciplina.
Quebrar todo dia.
Prestar atenção.

Ele deve saber seu lugar. Sempre.

Nossa, eu judio muito do Roger e ele continua firme.
São 18 anos, né?

Às vezes eu fico cismada.
Que é preciso libertá-lo, que ninguém merece…

Mas quando eu pergunto se ele é feliz, diz sempre que sim.
E eu sei que é. E sei que nada no mundo é mais importante do que me ver feliz.

E sigo. Outros tantos  me rondam.
Voltam sempre.
Como se a vida que escolheram viver ou a vida que precisam viver, os sufocasse tanto e a tal ponto,  que, em algum momento,  precisassem desesperados sentir medo. Torturados. Espancados. Humilhados.

Precisei entender que há pessoas que são submissas. Que gostam mesmo disso.  E voltao a lembrar que minha vivência é FemDom M/h.  Não quero nunca passar por sexista. Não sou supremacista. Acredito em pessoas (mulheres e homens) que tem tesão real  na submissão.  Eu preciso sempre repetir isso porque foi um achado para mim essa descoberta: que existem pessoas que gostam sinceramente da dor e da submissão. Por isso não estou dizendo que “homem se trata assim ou assado”,  estou falando sobre pessoas submissas e o que elas buscam.

Porque isso é assim. Somos feitos dessa matéria. Não podemos fugir disso.

É assim.  Não importa se o cara é o bonzão no trem da alegria.
Não importa que ele seja muito mais popular do que você.
Nem mais bonito, nem mais moço, nem mais velho.
Nem mais rico.

O homem submisso (re)conhece o lugar dele.

Sempre.
Ele quer sempre estar aos pés da dona.

Beba isso.
Curta isso.
Acredite nisso.

Ele estudou mais do que você?
Ele fala coisas incríveis. Você fica maravilhada e sem palavras.
Aprenda com ele. Pergunte sempre.
Ele é seu escravo.
Deve ser sempre gentil e cordial com você, em qualquer lugar, em qualquer ocasião.

Ele viaja à trabalho? A empresa não vive sem ele?
Ora, você também não.
Quando não está trabalhando, ponha pra lavar banheiro, arrumar suas roupas.
Em casa é isso que ele faz: lava banheiro.
E se bobear, lambe a privada.

Ele é mais velho?
Mais surra! Mais humilhação! Burro velho precisa de peia mesmo

Eu acompanho algumas histórias de escravos que buscam parceiras de vida, como eu encontrei o Roger pra vida.  E de Dommes que aprenderam com os escravos, que gostaram e realmente se apropriaram de seus escravos. Vocês viram o relato do MM e da Ana. Vocês viram como ela vai assumindo o controle? Ali os dois eram baunilha no comecinho. Minha história com Roger é muito parecida. Das coisas que fomos experimentando, dos desejos que aprendemos a compartilhar.

E acima de tudo, das permissões que ele foi dando.

Minha vida com meu escravo é de verdade, e como eu , são muitos casais.
Somos discretos. Mas somos muitos.

Porém, tristemente já vi relacionamentos terminarem porque a Rainha não toma posse, não se apropria de fato do escravo. Ela inventa mil desculpas. Tem medo de perdê-lo.

Eu quando entro na reta do “medo de perder um escravo” já começo a ir embora porque essa relação tá destinada a não evoluir. Ou se eu parar de admirá-lo. Se eu tiver que parar de sonhar sobre tudo que ele está disposto a fazer por mim.

Nem ficar sem tesão me faz ir embora cedo. Porque sou tão livre e tanto estão disponíveis pra mim que eu “pego” quando quiser. Se quiser. Se não, seguem esperando.

Você vive como quiser.  E ele fica esperando mesmo quando o despreza. Porque é maior e mais profundo.  Ele espera, sem nenhuma cobrança. Você só precisa saber que ele sempre estará ali, porto seguro. Sempre a seus pés.

Apropriar-se do escravo é um direito.
E um prazer imenso!

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