Um rapaz me abordou e conversávamos sobre chineladas. Eu gosto muito.
Daí mais à frente, ele disse um pouco envergonhado: mas eu SÓ gosto disso.
Eu sou mais ligada na trama psicológica do que na dor física.
Eu gosto de controle, obediência e mansidão.
Amo várias práticas. Achei maravilhosa a experiência com agulhas. E sei que estou pronta para brincar bastante. Só aparecer um escravo que tope. Também gosto de feminização, dogplay e muitas outras. Gosto do spanking hard tb. E adoro chineladas.
Eu acho bacana o contexto das chineladas. As chineladas como um bom corretivo. Ou somente como crueldade aceita passivamente pelo submisso. Gosto muito que sejam mansos e recebam sempre agradecidos qualquer forma de toque.
Não gosto de rebeldia. Definitivamente não precisamos brigar. Eu não tenho pressa. Eu só quero que o escravo me diga que deseja aprender a mansidão. Como é não mais se sentir aviltado quando lhe escarnecem ou abusam?
Instrumentos eu posso usar qualquer um e todos. Práticas idem.
O que desejo sempre estará mais à frente. Sempre será a nossa meta.
Até que na minha presença nenhuma vontade seja maior do que a minha.
Não precisa ter medo. Sempre é “só por hoje” : )
E é disso que eu gosto. De impulso. De história.
Falo do medo porque parece assustador mergulhar tão fundo. Mas é possível sempre voltar à tona. Ninguém nunca se perdeu tanto assim que não soube o caminho de volta.
Claro que é o que eu vou ficar tentando fazer, rs. Mas vou saber se você parecer frágil. Gosto de homens fortes. E não tem muito como me enganar nesse sentido.
eu também gosto das coisas quando tem um contexto, sei la, as coisas sem algo por trás sempre sinto falta de alguma coisa, acho que fica muito mecânico
mas fugindo um pouco o assunto, que me lembrei agora uma coisa
conseguiu usar a Bobina de Fios que a senhora achou na rua?
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