Vou chamá-lo de “dorga” porque acho um bom nome de pet!

Relutei muito em aceitar esse menino por ser muito jovem. Maior de idade, claro mas tipo, acabou de completar 18 anos. Conversei com muita gente, ouvi opiniões e todos foram unânimes em dizer que hoje as coisas são assim, que os meninos se descobrem cedo. (Né? Eu que só soube que o que eu gostava se chamava BDSM aos 34!)  Por fim, todas as minhas dúvidas se dissiparam depois dessa sessão. Ele é muito determinado.  Como Roger sempre foi e tinha só 19 anos.

Vou cuidar !

Aqui o relato que pedi a ele que fizesse do nosso primeiro encontro.

“Lá estava eu,atrasado outra vez! Ás vezes parece que mesmo que queira não consigo cumprir com os meus horários. Mas quem poderia imaginar que o trem fosse parar de funcionar bem no trajeto do ônibus?

Não poderia usar nenhuma desculpa,minha Dona está sempre certa! Não adianta argumentar e esse já seria meu segundo atraso… Estava desesperado,quando finalmente tudo se resolveu e a viagem continuou,fiquei preocupado com a hora, me apressei sem me importar com o calor do sol, tudo pra sentir o calor de suas mãos lindas e delicadas sobre meu corpo,tudo para não decepciona-la outra vez,enfim consegui chegar!

É ela me recebeu com um enorme sorriso como se estivesse ansiosa por minha chegada! Fiquei muito contente porque ela pareceu não se importar com a minha demora.
(na verdade não estava atrasado, como era a primeira vez que viria em casa eu já esperava que chegasse mais ou menos naquele horário!)

Mandou me ajoelhar aos seus pés e beija-los,calado,enquanto ela teclava alguma coisa.

Obedeci. Apenas beijei seus pés com muita vontade. Há dias esperava a oportunidade de deixa-la feliz!

Ela logo me ordenou que tirasse as roupas. Ela não escondeu a decepção com meu físico magro e pequeno mas mostrou-se impressionada com outras coisas.

(Verdade!  Franzino mas , nossa, que belo pênis! rs. Pena que eu não uso, né?)

Disse que estava ansiosa para que meu corpo florescesse,que era belo e que não havia necessidade de feminiza-lo por enquanto. Sem desfazer o sorriso do rosto, ela me levou para seu quintal, por um momento confundiu minha mão com essas outras coisas… Fiquei muito sem graça.

(Foi! rs)

No quintal, ordenou-me que ficasse de quatro. Normalmente teria vergonha de cumprir essa ordem,mas para ver a sua felicidade cumpri sem questionar.

Sinto que vale a pena me entregar a ela e cumprir todas as suas ordens,ela me explicou que não deveria ter medo e que naquele momento iria purificar não só o meu corpo mas também desejava que ali, naquele momento, eu me distanciasse de tudo o que vivi antes para começarmos uma nova história.

(Mesmo novinho ele já teve algumas experiência e o quero inteiro, esvaziado de qualquer vício…)

Aplicou-me um enema e disse que logo faria efeito. Eu estava lá, de quatro completamente nu, me segurando diante dela. Perguntou-me se tinha forças para brincar mais um pouco e eu respondi que sim. Não queria decepcionar minha Dona.

Então ela buscou uma bolinha e ordenou que buscasse e ficamos ali brincando ao ar livre. Ela estava me adestrando para que eu fosse um ótimo bichinho de estimação até que minha barriga começou a doer por conta da água que tinha recebido do enema então ela me abraçou e ficamos ali trocando carinhos.

(Um pet! Deliciosamente pet!)

Ela fazendo eu me cada vez mais seguro e entregue, até que não consegui mais segurar o enema. Minha Dona foi muito generosa ao me levar ao banheiro e me ordenou que soltasse tudo na frente a ela. Disse que era para lembrar que eu não teria mais privacidade alguma.

Levou-me novamente para o quintal, ligou a mangueira e começou a me lavar. Começou a lavar sua propriedade, ordenou que abrisse bem as nádegas. Fiquei envergonhado mas obedeci sem pestanejar,ela colocou um jato de água para lavar minhas partes e logo eu estava completamente limpo.

Ela tirou suas roupas para tomar banho junto comigo. Minha Dona pôs a mangueira para cima e logo começaram a cair os pingos de água como se fossem uma bela chuva sobre o brilho do sol caindo suavemente sobre seu corpo nu. Causou um efeito artístico sobre seu corpo e fiquei muito feliz por presenciar aquilo.

(Lembre-se: aqui se pratica o BDSM TROPICAL, rs.)

De volta a casa, mandou-me por as mãos na janela e não me amarrou. Ela sabia que não precisava,eu não ousaria sair de onde ela me deixou. Começou a morder meus mamilos e apertá-los com força. Resisti sem dizer nem um piu. Depois me mandou virar de costas e me abraçou com força. Seu abraço me esquentou do frio do banho que tomamos juntos. Ela me deu fortes chicotadas na bunda nas quais resisti fortemente mas me pegou de supetão com um chute no saco,fiquei muito assustado,nessa hora minha dona estrou em um estado onde não conseguia mais parar, era um festival de chicotadas e chutes surpresas até que fiquei igual a um gato assustado com medo da proximidade dela e ao mesmo tempo desejando bastante.

Depois me ordenou que lavasse seu banheiro e deixei o banheiro brilhando assim como ela me ensinou a fazer. Me colocou para lavar a louça e mostrou me um sino,disse que quando ela tocasse o sino eu fosse correndo até ela.

Depois me mostrou a dispensa, onde eu ficaria “guardado” junto ao restante dos seus objetos de limpeza quando ela não precisasse mais de mim.

Comecei a lavar a louça,um pouco confuso porque nunca havia lavado antes e porque não sabia onde guardar nada. Não ousei perguntar nada,não queria incomodar minha dona que estava se deliciando de tranquilidade,nua em sua cama,descansando e assistindo tv enquanto seu escravo trabalhava.

Eis então que ouço o sino tocar,entrei no quarto depressa,demorei um pouco pois é difícil correr com o pênis ereto e balançando entre suas coxas,quase que entre os joelhos,ela reclamou da demora e ordenou que beijasse seus lindos pés,beijei os com muita felicidade e então ela ordenou que voltasse para a cozinha, não demorou muito e o sino voltou a tocar,corri novamente. E novamente mandou que eu beijasse seus pés dando lambidinhas suaves. Beijei com muito amor e lambi como um cachorrinho,e logo ela me ordenou que voltasse para a cozinha,mas voltasse de quatro como o cachorrinho que sou e que quando ela chamasse novamente eu deveria voltar de quatro para ela. Dessa vez demorou mais um pouco,acho que ela queria saber se eu estava prestando atenção em cada palavra que ela dizia.

Novamente tocou o sino e como um bom escravo brinquedo objeto e cachorro de minha dona,  obedeci sua ordem.  Sempre presto atenção nas coisas que ela me diz,voltei de quatro,ela ordenou que massageasse seu seio,disse que me daria umas boas palmadas mas não estava achando a sua chinela,sorri e disse que procuraria imediatamente,ela sorriu de volta,eu estava louco para apanhar um pouco mais,procurava sua chinela no chão mas não sabia qual era a dela e qual era a chinela de seu outro escravo,que também é seu marido,finalmente achei,ela sorriu e ordenou que eu deitasse de bruços em seu colo, com a bundinha para cima. Disse que tinha adorado minha bunda redonda. Eu estava com medo que ela não fosse gostar do meu corpo magrelo fiquei muito feliz e honrado por ela ter gostado,minha dona logo começou a bater em minha bunda várias e incontáveis vezes até que parou,começou a fazer carinho em minha bunda,sua mão suave era minha recompensa por ter aguentado calado as chineladas em minha bunda,ela brincava passando seus dedos perto do meu anus,disse que se quisesse colocaria o dedo pois o enema havia deixado a região limpa para era,fiquei calado.

Disse que eu poderia fazer um desejo a ela e eu desejei segurança,queria muito a proteção e acolhimento de minha dona. Então ela sorriu e me abraçou mais forte. Ficamos deitados alí,eu nu em seus braços, pude sentir a segurança que tanto queria. Depois ela se deitou nos meus braços,e acho que por um curto período de tempo dormiu sobre mim,pude dar suaves cafunés em sua cabeça,me pergunto se pude entregar um pouco de segurança para ela também naquele momento. Logo ela se levanta rindo,”opa,eu que mando aqui!” segurou meus braços, subiu em cima de mim e me deu tapas na cara,não pude esconder a felicidade ao receber os seus tapas. Lambeu e beijou e mordeu meus mamilos com muita força enquanto perguntava se faria tudo que ela mandasse,respondi “sim minha dona tudinho que a senhora mandar”,perguntou se eu seria seu bichinho de estimação,”sim senhora” respondi tímido e bastante feliz,perguntou se eu seria sua empregadinha,respondi sim senhora bastante tímido,ela me perguntou se poderia me comer se quisesse,”s-sim senhorrr…” minha voz não saía,ela sorriu e voltou a morder meus mamilos. Ficamos na cama abraçados e nus.

Depois disse que estava tarde e que era hora de ir pois não queria que eu faltasse às aulas,disse que não queria atrapalhar meus estudos e me falou para fazer exercícios,que queria me ver um grande homem no futuro.

Ao me vestir fiquei bastante triste de ter de ir embora,entrei no quarto e vi minha dona ainda nua. Acho que ficou triste também quando nos despedimos.

(Fiquei! Muito gostoso! Já estou com saudade!)

Minha dona mandou que eu escrevesse este relato,quando comecei ainda estava sentindo os efeitos do enema e agora lembrando da nossa tarde juntos fico me segurando para não me masturbar. Minha dona ficaria decepcionada se eu sentisse prazer sem ela e sem sua permissão.

Estou ansioso por mais um dia com ela!
(Eu também!)”