Iniciamos ontem, no grupo BDSM CE, uma série de entrevistas com membros praticantes de BDSM.

Começamos com o Roger e essa é a primeira etapa. Muitas perguntas ainda.
Deixe a sua nos comentários que a gente coloca na próxima entrevista.

Roger: Meu nome é escravo roger{RF}, tenho 40 anos e sou escravo da @Beth Via Libido desde os 19 anos. Ela foi minha primeira Dominadora, grande amiga, namorada e atual esposa (nessa ordem e tudo junto agora). Tinha fantasias BDSM desde uns 4, 5 anos (gostava de imaginar minhas amigas me usando como banquinho e de pagar “prendas” nas brincadeiras), com o passar do tempo, acrescentava cenas de filmes BDSM em minha biblioteca mental. Com uns doze treze anos, passei, não sei como a fantasiar com feminização forçada. Com 14 descobri o termo “sadomasoquista”, o que explicou muita coisa pra mim. Aos dezoito anos, finalmente passei a acessar Internet em casa. Descobri o universo BDSM e daí até agora foi ladeira abaixo. 😊
Basicamente…


J: Na sua opinião, como sub o que faz a D/S de vcs ser tão duradoura?

Um dos motivos é que não apenas nossos gostos BDSM, mas também os gostos pessoas se encaixam. Quando conheci a Senhora @Beth Via Libido, eu só estava procurando uma Dominadora. Não pensava em ter uma relação, nem nada. Só que depois das sessões, a gente conversava. Conversávamos sobre várias coisas, como filmes e músicas. Nossos gostos batiam (literalmente também. 😉) e daí então passamos a sair para o cinema, exposições, festas, etc. A gente passou a se conhecer melhor e pronto, 21 anos se passaram.

L: Boa noite, Roger como você se sente quando a Beth tem sessões com outros subs e você ouve o que está acontecendo na sessão?

Depende do que Ela tá fazendo com o outro escravo. 😜
Eu até que gosto, pois fico feliz que ela esteja se divertindo. Mas às vezes me sinto mal, quando ela pratica com outro escravo algo que ainda não consigo aguentar.

Precisam ver a FELICIDADE dEla após uma sessão com outro escravo.

J: O que mais lhe fascina na sua Dona no BDSM, e no baunilha?

A ousadia dEla tanto no BDSM e no baunilha. Nossa, lembro nos antigos grupos BDSM do Yahoogrupos, uma liturgia antiquada que considerava uma forma de se rebaixar uma Rainha ter romance com escravo. A Senhora @Beth Via Libido não se rogava e dizia na boa que tínhamos uma relacionamento. Aliás, o próprio “nick” dela “Rainha Frágil”, era uma ousadia “naquele tempo”: As Dominadoras tinham quase todas um nome “fodão”.

(…)

Senhora Beth não tem essa de idealizar, romantizar demais o BDSM. Nós nos mostrávamos como éramos mesmo.

H: Teve vontade de dominar algum dia?

Eu sou meio switcher, só que sádico. Às vezes, quando Senhora @Beth Via Libido dominava uma escrava, Ela me oferecia para dominá-la um pouco. E depois me oferecia para ela também, hehehe.

E: Qual a importância do conhecimento das práticas pro bottom?

É importante para ele não se machucar feio, hahahaha!
E também para saber no que está se enfiando. Tanto em relação à prática, quanto à Dominadora. Se Ela diz que vai ser de um jeito, e o sub percebe que foi de outro, há uma quebra de confiança aí. É bom ele conhecer a prática para se proteger tanto fisicamente, quanto de falsos Doms.

L: Você já fez alguma prática da qual não gostava só para agradar a Beth? Se sim, como se sentiu depois?

Sim, beber a urina dela. Tentei algumas vezes, mas não dava certo, vomitava logo em seguida. Acabamos desistindo por óbvias “questões técnicas”…

C: Gostaria de saber do Roger, pra ele, qual a principal característica ou qual qualidade ele acha imprescindível um(a) submisso(a) ter?

Manter ao menos um mínimo de senso de auto preservação, hahahaha!
Pronto, reconhecer seus próprios limites, para saber superá-los depois. Se resolver se jogar “na doida”, além de se machucar feio, ainda pode provocar um trauma na dominadora.

H: Roger, vc gosta de usar cinto? Como se sente usando?







H: Roger, vc gosta de usar cinto? Como se sente usando?
Quanto tempo vc consegue usar?

Eu gostaria de gostar, hehehe. O problema que o cinto que temos é BEEEEM justo, fica super incomodando e não consigo utilizá-lo dia todo.
Infelizmente, utilizo-o bem casualmente.

Se eu não sair, ficar o tempo todo em casa, dá para usar o dia todo.
Problema é que quase todo dia eu saio para resolver alguma coisa.

L: Qual foi a coisa(as) mais engraçada que já aconteceu em uma sessão?

Roger qual foi a coisa(as) mais engraçada que já aconteceu em uma sessão?Apresentação:

Roger: Meu nome é escravo roger{RF}, tenho 40 anos e sou escravo da @Beth Via Libido desde os 19 anos. Ela foi minha primeira Dominadora, grande amiga, namorada e atual esposa (nessa ordem e tudo junto agora). Tinha fantasias BDSM desde uns 4, 5 anos (gostava de imaginar minhas amigas me usando como banquinho e de pagar “prendas” nas brincadeiras), com o passar do tempo, acrescentava cenas de filmes BDSM em minha biblioteca mental. Com uns doze treze anos, passei, não sei como a fantasiar com feminização forçada. Com 14 descobri o termo “sadomasoquista”, o que explicou muita coisa pra mim. Aos dezoito anos, finalmente passei a acessar Internet em casa. Descobri o universo BDSM e daí até agora foi ladeira abaixo. 😊
Basicamente…


J: Na sua opinião, como sub o que faz a D/S de vcs ser tão duradoura?

Um dos motivos é que não apenas nossos gostos BDSM, mas também os gostos pessoas se encaixam. Quando conheci a Senhora @Beth Via Libido, eu só estava procurando uma Dominadora. Não pensava em ter uma relação, nem nada. Só que depois das sessões, a gente conversava. Conversávamos sobre várias coisas, como filmes e músicas. Nossos gostos batiam (literalmente também. 😉) e daí então passamos a sair para o cinema, exposições, festas, etc. A gente passou a se conhecer melhor e pronto, 21 anos se passaram.

L: Boa noite, Roger como você se sente quando a Beth tem sessões com outros subs e você ouve o que está acontecendo na sessão?

Depende do que Ela tá fazendo com o outro escravo. 😜
Eu até que gosto, pois fico feliz que ela esteja se divertindo. Mas às vezes me sinto mal, quando ela pratica com outro escravo algo que ainda não consigo aguentar.

Precisam ver a FELICIDADE dEla após uma sessão com outro escravo.

J: O que mais lhe fascina na sua Dona no BDSM, e no baunilha?

A ousadia dEla tanto no BDSM e no baunilha. Nossa, lembro nos antigos grupos BDSM do Yahoogrupos, uma liturgia antiquada que considerava uma forma de se rebaixar uma Rainha ter romance com escravo. A Senhora @Beth Via Libido não se rogava e dizia na boa que tínhamos uma relacionamento. Aliás, o próprio “nick” dela “Rainha Frágil”, era uma ousadia “naquele tempo”: As Dominadoras tinham quase todas um nome “fodão”.

(…)

Senhora Beth não tem essa de idealizar, romantizar demais o BDSM. Nós nos mostrávamos como éramos mesmo.

H: Teve vontade de dominar algum dia?

Eu sou meio switcher, só que sádico. Às vezes, quando Senhora @Beth Via Libido dominava uma escrava, Ela me oferecia para dominá-la um pouco. E depois me oferecia para ela também, hehehe.

E: Qual a importância do conhecimento das práticas pro bottom?

É importante para ele não se machucar feio, hahahaha!
E também para saber no que está se enfiando. Tanto em relação à prática, quanto à Dominadora. Se Ela diz que vai ser de um jeito, e o sub percebe que foi de outro, há uma quebra de confiança aí. É bom ele conhecer a prática para se proteger tanto fisicamente, quanto de falsos Doms.

L: Você já fez alguma prática da qual não gostava só para agradar a Beth? Se sim, como se sentiu depois?

Sim, beber a urina dela. Tentei algumas vezes, mas não dava certo, vomitava logo em seguida. Acabamos desistindo por óbvias “questões técnicas”…

C: Gostaria de saber do Roger, pra ele, qual a principal característica ou qual qualidade ele acha imprescindível um(a) submisso(a) ter?

Manter ao menos um mínimo de senso de auto preservação, hahahaha!
Pronto, reconhecer seus próprios limites, para saber superá-los depois. Se resolver se jogar “na doida”, além de se machucar feio, ainda pode provocar um trauma na dominadora.

H: Roger, vc gosta de usar cinto? Como se sente usando?

Eu gostaria de gostar, hehehe. O problema que o cinto que temos é BEEEEM justo, fica super incomodaço e não consigo utilizá-lo dia todo.
Infelizmente, utilizo-o bem casualmente.

– Quanto tempo vc consegue usar?

Se eu não sair, ficar o tempo todo em casa, dá para usar o dia todo.
Problema é que quase todo dia eu saio para resolver alguma coisa.

S: Houveram muitas mudanças no meio desde que você conheceu o BDSM? Qual mudança mais chama a sua atenção. Do momento que você conheceu até agora?

Acho que a maior mudança é que ninguém mais torce o nariz para Domme tendo romance com escravo. Além disso, percebo que pouco a pouco, vai diminuindo o preconceito contra o BDSM. A gente também torce o nariz, mas filmes como “50 Tons de Cinza” e personagens cômicos em novelas têm ajudado.

L: Qual(is) prática(s) você gostou de cara na prática? E pq? Qual sentimento e sensação teve antes e depois ?

Feminização, porque não doeu como spanking, hahahaha!

Não primeira vez, spanking doeu bem mais do que eu imaginava. Acho que só aguentei três palmadas de palmatória. Como Senhora @Beth Via Libido disse, costumo fazer doce antes, mas acabo curtindo outras práticas depois.

Meu negócio é mais a submissão e humilhação. Por isso curto a “feminização forçada”. Por isso também, quando apanho em público, me excito mais.

S: Qual a sua visão sobre empréstimo de posse?
Seria emprestado numa boa?

Acho que sim. Senhora @Beth Via Libido só me empresta para ser usado diante dela. Ela gosta de ver outros me usando, principalmente dominadores.

Eu só acho que escravo que “se empresta” para outras não é exatamente empréstimo, hehehehe.