Falar em humilhação é lembrar logo da Vivi.  E eu gosto muito também. A primeira vez que senti despertar a minha libido foi lendo justamente uma cena de humilhação. Por isso costumo dizer que meu BDSM é muito mais psicológico.

Nunca mandei Vivi comer fezes. Mas eu sei e ela sabe que se eu mandar, ela vai comer. Isso me excita. Muito.

É verdade que eu lhe dei um monte de chances. Vivo expulsando-o da minha vida mas ele sempre ressurge das cinzas e implora tanto que acabo lhe dando outra chance mas o jogo vai ficando cada vez mais pesado. Paciência.

Neste conto/relato algumas coisas são de verdade , outras são viagem dele. Descubra você o que é real e o que não é real.

CHANCE FINAL

A Rainha Frágil já havia me dado todas as chances possíveis e imagináveis de ser seu escravo, de servi-la como escravo doméstico, fazendo atividades de copeira ou faxineira ou servindo-a como escrava sexual, atendendo aos desejos da própria ou de quem ela desejasse que me usasse. E eu sempre a contrariá-la, alegando motivos diversos, tais como viagens, doenças, receios, etc. Desculpas idiotas para uma Rainha que de forma alguma se preocupa com a vida particular de um escravo. Problema do escravo que tiver suas dificuldades. Que as resolva sem incomodar alguém superior como uma Domme.

Eu implorara à Rainha Frágil mais uma chance. Uma última oportunidade de lhe pertencer. Fui até sua casa e ajoelhado, supliquei a ela que a deixasse servir, jurando que dessa vez seria diferente, pois entendera definitivamente que aquela Senhora era Sua Dona e sem ela sua vida seria incompleta e triste.

Rainha Frágil ouviu aquela solicitação ridícula e disse: – Olhe, Helder. Você não passa de um merda, um inútil que não serve para nada, nem para lamber o chão que eu piso, quanto mais ser meu escravo. Você é um gay enrustido, que não tem a coragem de assumir sua condição homo, algo que é visível de se ver e fácil de se comprovar. E ainda vem com esse papo de que dessa vez será diferente? Poupe-me desses lenga-lengas, viado imbecil. Você agradeça por eu ser fisicamente frágil e uma mulher educada, senão eu já teria te espancado inúmeras vezes, por suas falhas constantes. Você me dá nojo. Dê o fora daqui, bicha encubada.

– Não, Dona Beth, por favor, me dê essa chance. Só uma. Eu faço o que a Senhora ordenar, qualquer coisa.

Fui falando e beijando-lhe os pés. Ela foi recuando e eu lambendo o chão à sua frente. Não desistiria de minha Dona facilmente.

Ela deu uma gargalhada e disse: – É só o que você merece, inútil. Lamba o chão sujo. Raspa a língua nele. Vem até o banheiro sem parar de lamber, anda!

Obedeci aquela Senhora, ansioso por receber a chance tão desejada. Fui esfregando a língua no chão como ordenado até chegar ao aparelho sanitário. Ela então falou:

– Fique de joelho e aguarde.
– Sim, Rainha Beth

Ela então sentou no vaso sanitário e começou a urinar e defecar, olhando para mim com desprezo. Quando concluiu suas necessidades fisiológicas, ficou de costas para mim, abaixou-se colocando as mãos no vaso e disse:
– Lamba meu cu até deixa-lo perfeitamente limpo de todo resquício de merda que houver. Vamos. Agora!

Sem nem sonhar em desobedecer a ordem, enfiei a língua dentro de seu ânus, lambendo e retirando as fezes que ficaram nele. Dona Beth continuou:
– Nem sonhe em cuspir essa merda. Engula tudo, viado!

Mesmo com certo receio, obedeci a ordem e comi.
– Agora enfie a cara no vaso e cheire a merda que está dentro. Vamos!

Fiquei um tempo sentindo o cheiro daquelas fezes. Suspirei fortemente.

Dona Beth riu e disse: – Vou te dar a chance de me servir, imunda, mas eu juro, é a última vez que te dou essa oportunidade. Não falhe dessa vez. Vá lambendo o chão até a sala e me aguarde lá.

Saí no banheiro friccionando a língua até chegar à sala. Lá fiquei esperando minha Dona.

Chegou com uma prótese de tamanho médio adaptada a uma cinta e a colocou na cintura. Então falou: Fique de quatro com o rosto colado ao chão e abra o rabo com as duas mãos. Hoje eu vou foder teu cu. Nem adianta reclamar ou fazer qualquer tipo de protesto. E se ousar reclamar, eu vou enfiar um caralho maior. Aí sim, viado, você vai gritar com vontade. Cansei desses seus medos e falhas. Hoje eu como esse rabo até enjoar. De quatro. Agora, escrava!
Tremendo de medo e ansiedade, posicionei-me, mas pedi encarecidamente à minha Rainha que usasse lubrificante anal em meu cu e no cacetão de borracha para facilitar a penetração.

– Porra bicha, tu é muito fresca. Fica quieta aí no chão. Eu vou passar o lubrificante.
– Obrigado, minha Dona.

Dona Beth não respondeu ao agradecimento. Com cara de poucos amigos, calçou uma luva e a encheu do líquido, enfiando primeiramente um dedo no meu cu, posteriormente dois e finalmente três, até o fim, fazendo-me morder os lábios.

– Não me venha dizer que ta doendo, viado fresco. Te prepara que eu vou meter agora, até os colhões baterem na tua bunda.

Preparei-me no chão, aguardando o inevitável. Dona Beth enfiou o pau sem mais delongas e sem paciência. Em minutos a pica de borracha estava toda dentro de mim. Eu ainda gritei, implorando para ela tirar, o que me rendeu vários tapas fortes da bunda e reclamações da parte dela:
– Cala a boca, meu merda. Fica quieta. Deixa eu foder à vontade.

E continuou a foder por mais de meia hora até que cansou e tirou o pau de dentro, falando:
– Vai no banheiro e lava o cacete com sabão. Ta todo sujo da tua imundície. Vai, vai, vai.

Fui correndo e obedeci às ordens de minha Dona. Lavei a prótese e a deixei no quarto.

Quando retornei pra sala, Dona Beth falou: Vá se acostumando com as fodas, viado, elas irão evoluindo a cada sessão. Na próxima usarei um cacete maior até que vc agüente minha mão inteira dentro do seu rabo. Aí será minha putinha devassa. E vai beber meu mijo e comer minha merda, quantas vezes eu quiser.

– Agora se ajoelhe, vou te passar umas regrinhas básicas que você irá obedecer a todas, sem exceção e sem bla-bla-bla.
Regras DA RAINHA FRÁGIL

1. Toda ordem tem que ser obedecida imediatamente.
2. Você vai me chamar sempre de senhora.
3. Toda amiga minha deve ser tratada por senhora.
4. Elas não terão autoridade sobre você, mas você deve atender todos seus pedidos.
5. Qualquer reclamação sobre você é passível de castigo.
6. Você não pode usar linguajar vulgar ou xingamentos.
7. Sempre que vier até mim vai entregar as roupas do sexo masculino na chegada.
8. Você não pode ter pêlos no corpo. Todos os cabelos que eu encontrar serão retirados com uma pinça.
9. Você estará de plantão 24 horas por dia.
10. Você tem que informar o que faz e eu tenho que saber sempre onde você está.
11. Você tem que estar atento ao celular 24horas.
12. Toda ligação minha tem que ser atendida.
13. Você tem que checar seus e-mails e perfis da internet pela manhã e antes de deitar.
14. Quando colocado na posição para a disciplina sempre permanecerá em posição até que seja autorizado a sair.
15. Você sempre deve dar um reconhecimento verbal a uma ordem. (Sim Senhora).

Obs.: Essas regras poderão ser alteradas a meu bel-prazer. Agora vá embora e aguarde instruções. Beije meus pés e saia.