Como prometi, vai aqui a faixa Bonus com o qual  o casal MM e Ana nos presentearam. Sobre como MM vai ser corno pela primeira vez. Uma delícia. Leia aqui o relato anterior e entenda como chegaram até este momento tão especial para eles e para a Uni. Mais um desafio, mais uma passo que ao contrário do que se possa imaginar, fortalece a relação, aprofunda, quebra barreiras. Aprendam: onde há uma mulher livre para viver plenamente a sua sexualidade, há um homem feliz. Onde há duas mulheres livres… Nossa! Leia.


UM ESTUDO EM ROXO
por MM

parte 1: Revelação

Pra quem não me conhece, caiu aqui de paraquedas e estiver lendo esse texto, me deixa explicar resumidamente algumas coisas antes de começarmos.

Eu e Ana somos  casados e também somos adeptos do BDSM, eu como sub em castidade ( usando cinto de castidade masculina) e ela como minha Dona (controlando as chaves
do meu cinto e quando posso gozar) mas também somos SW (switch, podendo atuar tanto dominando como na submissão) e fazemos parte de um grupo local no whatsapp chamado BDSM CE onde conversamos com outras pessoas tiramos duvidas uns dos outros, trocamos experiências, contos e etc, ao mesmo tempo em que é um grupo de amigos onde conversamos bobagens e combinamos até mesmo umas festinhas na casa da Rainha Frágil que temos um carinho muito grande por ela e é nesse grupo que o estudo em roxo começa.

Em uma conversa comum no cotidiano do grupo, falando de assuntos fora do contexto BDSM, uma moça que chamamos de Unicórnio ou Uni pra facilitar na hora de escrever
(preguiça mesmo) postou um vídeo dos carros sendo multados em frente a faculdade em que estuda. Ana reconheceu o local, a mesma faculdade em que estudava, mas em outra sede que também próxima dali.

As duas marcaram de tomar uma cerveja e conversarem, pois naquela semana Uni estava se formando enquanto Ana estava no começo de seu curso.

Marcaram o dia, deixei Ana na faculdade para conversarem e depois de algumas horas voltei para buscá-la. Conversamos os 3 mais um pouco, depois nos despedimos e fomos pra casa.

Ana achou legal pois fez uma amizade inesperada já que nas festas na casa da Rainha Frágil ainda não tinham conversado.

Chegando em casa as duas continuaram conversando pelo whatsapp, foi quando a Uni solta a seguinte frase pra Ana:

-O teu marido tem cara de corno, será que existe cuckold
de mulher?

E Ana respondeu:

-Sei não, se não tiver a gente faz.

Então Uni revelou que tinha interesse na Ana desde a primeira festa que participou, mas nunca disse nada pois eu e Ana  éramos  um casal tanto na vida baunilha quanto no
BDSM e que mais cedo ela tinha dado várias indiretas. Disse que estava a fim da Ana como mulher, não como dominadora.

Ana comentou  não percebeu as indiretas, elas papearam e  resolveram que queriam o
mesmo. Ana me contou tudo enquanto eu estava no banho, e por fim perguntou:

_ Amor, o que vc acha dessa história minha com a Uni?

Respondi:  _ É interessante…

_ Tem certeza?
_ Acho que não tem como mentir.

Ela então olhou para baixo, viu que meu pau tinha ficado duro e disse:
_ Então, tá! Estamos combinando aqui já.

Parte 2: sombras no carro

Nos dias que se seguiram as duas continuaram conversando bastante pelo whatsapp. Tipo… bastante mesmo, toda hora. Ana estava grudada no celular, conversando com Uni
enquanto eu pensava: “Ok, to aqui de escanteio, mas tudo bem, uma negociação tem que bater bastante papo mesmo pra esclarecer tudo.”

Ela me avisou que as duas tinham marcado, para no último dia de prova, se encontrarem na faculdade para dar um passeio de carro mas que eu só dirigiria sem rumo.

Um dia antes do combinado nos encontramos em uma das sedes da faculdade e resolvemos comer algo. Elas ficaram conversando sobre faculdade, amigas, inimizades, provas,trabalho, tcc, etc.

Enquanto conversavam, Uni segurava a mão da Ana e eu pensei: “Opa, espera ai, aceitei esse negócio, mas ainda sou o marido dela, não vão ficar de namorico adolescente
aqui na minha frente sem que eu faça nada.”  Então peguei nos cabelos da Ana enquanto acariciava suas pernas, mas ela sempre fazia eu me levantar para pedir mais alguma
coisa ou ficavam cochichando  algo que eu não podia ouvir.

Depois de satisfeitos pagamos a conta e seguimos pro carro. Ao chegar no carro, pensei que era a despedida, algo como “até amanha, como combinamos”, no entanto entraram no carro e sentaram no banco de traz.

Até ali, pensei que apenas deixaria a Uni no terminal para que ela voltasse para casa. Perguntei: _ Então, pra onde?

Foi quando Ana ordenou que eu apenas dirigisse. Meu coração disparou, pensei “espera ai, não era só amanha? Não foi o combinado?” mas obedeci. Peguei a estrada e as duas já começaram a se beijar. Vi pelo retrovisor a sombra das duas naquela noite se beijando. Não dava pra ver muita coisa, apenas sombras, mas dava para perceber pelos
gemidos abafados que estavam se beijando intensamente.

mm8
Entre as sombras, pelo retrovisor

Em um momento a Uni tentou ficar em cima da Ana para beijá-la melhor, foi quando fiz uma curva que quase a derrubei. Ela me xingou, mas Ana disse que estava tudo bem, que eu voltaria para a estrada, que seria uma reta pra elas aproveitarem melhor e assim eu fiz.

Estava ali dirigindo, me mantendo devagar, olhando pelo espelho, tentando ver alguma coisa, mas via apenas sombras e o som de beijos. Percebi também que já não eram beijos simples e sim amassos bem quentes, com mãos nos seios, chupões e tudo o mais e eu não poderia fazer nada além de escutar e dirigir. Uni botava a mão em meu ombro para se apoiar melhor enquanto ficava por cima da Ana, beijando, e era como se dissesse “eu to aqui pegando tua mulher”.

Ela tirou o sutiã da Ana e jogou em mim, enquanto eu via a sombra delas chupando os seios uma da outra. Mordi o sutiã de frustração, na tentativa inútil de me manter calmo. Depois de um tempo Uni chamou a atenção da Ana pelo que eu estava fazendo, ai soltei o
sutiã para que ela não brigasse e continuaram minha tortura.

Voltamos pro ponto de partida e elas se despediram, mantendo contato pelo whatsapp o tempo todo.

Como de costume, Ana perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim, mas que aquele encontro fora do programado me pegou meio de surpresa.

No dia seguinte já estava preparado para o que vinha. A tarde recebemos a notícia que o tcc da Uni tirou nota máxima e que ela já estava com a comemoração preparada. Comentou no grupo:  “ja tenho um par de seios deliciosos pra comemorar, nada melhor que um par de seios”. Ana também tinha passado no semestre da faculdade com ótimas notas e comemoraria a entrada das férias com ela, enquanto eu seria apenas o
motorista mais uma vez.

Encontramos a Uni, as duas foram pro banco de trás logo, e num instante  já estavam se pegando em beijos e amassos mais vorazes que antes.

Naquele momento bateu a dúvida, se eu tinha feito a escolha certa, meu pinto sempre trancado e nem sempre com tempo pra satisfaze-la, enquanto ali no banco de trás tinha outra que parecia saber muito bem o que estava fazendo, já que apenas com amassos deixou a Ana muito excitada, pelo que vi.

Realmente, aquele dia iriam mais longe que o anterior e não deu outra: as duas já estavam sem roupa e se tocando. Mesmo sem poder ver direito, conhecia muito bem minha mulher, quando tá excitada e quando goza.

Não demorou nada pra ela gozar, Uni tinha feito aquilo mais rápido do que eu conseguiria e,além de tudo, meu pau estava doendo por conta dos espinhos no meu cinto de castidade.

Expressei minha frustração tentando parecer descontraído e a Uni respondeu numa gostosa gargalhada: “Ué? Não era essa a ideia?… Que eu fosse melhor que você?”

As duas continuaram transando no banco de trás, e Ana gozou novamente. Uni disse que estava adorando, pois a Ana não fingia orgasmo. Ela colocou seus dedos molhados com o gozo da Ana em minha boca, pra comprovar que era o cheiro e o gosto dela.

Fiquei ali cheirando e lambendo aquele gostinho que conhecia bem e meu pau doía cada vez mais, meu saco ardia, o cinto de castidade estava bem apertado e seguro. Não tinha muito o que fazer a não ser aguentar.

E elas não pararam. Uni fez a Ana gozar tanto que esguichou lubrificação, ficando espantada, surpresa, e maravilhada ao mesmo tempo, pois achava que aquilo era mito de filmes pornô.

Eu sabia que era real, pois até então era o único que tinha conseguido fazer a Ana atingir
aquele nível de orgasmo e agora tinha outra pessoa pra dividir aquele feito. Ana explicou que estava tudo bem. Na realidade, estava tudo maravilhoso pra ela. Uni ficou admirada com o fogo que da Ana e continuaram.

Numa hora não aguentei mais de curiosidade e encostei o carro pra finalmente ver o que estava acontecendo, só que dessa vez o que vi não era a Ana gozando e sim ela fazendo a Uni gozar.  Elas gozaram muito, molharam o banco do carro todo com tantos orgasmos
que tiveram.

Ali a dúvida que eu tive antes, se eu tinha feito certo em aceitar as duas juntas, desapareceu e lembrei que adoro ver a Ana gozar, que me dava muito tesão ver ela
gozar e ver ela feliz em fazer a Uni gozar. Percebi que estava fazendo parte daquilo, que eu também estava fazendo a Ana gozar. Ela me tortura e me bota no cinto de castidade exatamente por isso, porque ela não vai me deixar e vou estar sempre com ela.

Ana perguntou se eu estava bem com aquilo tudo. Olhei para as marcas roxas no meu pênis, lembrei de toda a dor , todo o medo e todo o prazer daqueles momentos e por fim: “sim!”, com toda certeza, eu estava ótimo!!

* * *

Tem continuação. Eles seguiram vivendo suas histórias.
Em breve neste site, pertinho de você! rs

mm9