“Quando à meia noite eu me encontrar junto a você,
algo diferente vou sentir, vou precisar me esconder.”
Ou sobre quando eu viro lobisomem…
Me perguntam o caminho que percorre meu prazer.
Já está claro que é um prazer mais psicológico do que físico.
O que me faz gozar?
(E eu gozo.)
(E eu não gosto de ser penetrada)
Não é como fazer gozar qualquer mulher.
É mais forte. Mais alto e mais precioso.
Porque é a Rainha feliz.
(e vale mesmo que ela não saiba que é Rainha ou quanto pode ser feliz)
Eu tenho muito prazer quando sinto que a pessoa está toda dentro da cena.
Preciso disso. Que demonstre claramente submissão.
Que dê seu corpo. Que feche os olhos.
E me deixe brincar e entrar dentro dela.
Isso vai um crescendo.
Vai enredando.
A visão de um corpo todo meu. Pra eu comer se quiser. Pra eu bater se quiser. Pra eu esquecer também se quiser. Disponível. Perna aberta. Cu aberto. Boca aberta. Cabeça aberta.
E usar.
Só depois eu me acalmo. O moço vai embora.
Daí me toco lembrando. E gozo sozinha. Ou com Roger que é sempre com quem eu vou dividir as histórias. Adoro que além da lembrança ainda tenho o tesão de humilhá-lo falando de como que ele é corno.
É gozar.
Como se não houvesse amanhã.
: )
a primeira parte me parece familiar, não consigo identificar, mas o resto acho que nunca ouvi, o texto é seu?
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Que primeira parte? Ali “quando a meia noite eu me encontrar…? ” sim sim é a letra de uma música. Veja que está entre aspas e italico. Está separado do meu texto.
Chama-se “Canção da Meia Noite” do Kleiton e Kledir. Nossa, era tão conhecida na minha juventude que achei que nem precisava mencionar autor. Eu acho, não tenho certeza, que foi parte da trilha sonora da novela Saramandaia.
Rs, será que você nem era nascido?
Agora o texto abaixo da frase já em letra normal é meu. Se for desse que você tá falando acho que já leu aqui mesmo. Sei lá, acho que me repito tanto que acabo plagiando eu mesma.
Mas sempre eu mesma, rs.
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Rss, já tinha escutado, mas não sabiá ney nome e nem de quem era
E na época da novela não era nascido não, mais jf tinha visto nessas reprises, possivelmente foi aí que escutei, mas o texto mesmo eu nunca li, talvez já tenha colocado aqui, mas não lembro
Mas muito bom
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Tô meio em crise por me repetir tantas vezes… : /
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Se repita sem problema…seus textos mesmo repetidos e relidos têm sempre algo novo…são sempre um hino ao amor…ao dominio…à submissão…à realidade sensualissima da relação mágica que idealizo entre vc Rainha maravilhosa e seus escravos e submissos desejosos de a servirem e serem usados por vc como eu tanto sonho…amo minha Rainha!!!
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rs… : )
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