Embora muitos submissos não saibam, Dominadoras e Dominadores têm limites também.
Mas, da mesma forma que trabalho para romper os limites dos meus escravos, também me cobro avançar dia após dia. Aceito os desafios.

Infelizmente tive que interromper meus estudos sobre agulhas, mas o bloqueio foi rompido, só esperar outra oportunidade. Agora rompo outro bloqueio: defecar no escravo.

No caso de Vivi demorou muitos anos realmente. Há anos eu tinha vontade mas, muito complicado pra mim. Primeiro, anatomicamente, porque é complicado, não dá posição confortável. Segundo porque envolve realmente uma energia forte de humilhação e desprezo pela peça, no momento em que acontece. E é uma energia que precisa ser elaborada mesmo.  Não é só fazer por fazer.  Eu preciso da energia, do contexto.

Mas por fim, aconteceu. Vivi tratou de resolver a questão do conforto e eu fui acumulando a energia que precisava, além de que ando há algum tempo me alimentando com fibras e o sistema digestivo funciona que é uma beleza, a qualquer momento. Ele fez essa peça que ficou realmente confortável.

vivi
Tive uma professora de psicologia na faculdade que comentou uma vez, não lembro em que contexto, que todo mundo sempre dá uma olhada no vaso depois de evacuar. De alguma forma é “obrar” mesmo como se dizia antigamente , rs. Uma obra de arte.

Na hora que ela disse isso todo mundo riu e todo mundo pensou: Eu olho! rs

E dessa vez eu confirmei. Que gostamos de fazer. A imagem, a minha obra de arte, optamos por não publicar para proteger a privacidade do escravo. Mas ficou lindo. Lindo mesmo! No começo fez só um bigodinho engraçado mas depois foi tomando todo o rosto. E aquela energia forte foi me pegando. Muita humilhação mesmo que Vivi tenha se sujeitado a isso.

Então fizemos só essa imagem, dele ainda com a máscara. Mas depois a máscara cai e o que fica, aff… Foi uma sensação fantástica.

E Vivi não chamará mais Vivi. Será Vadinha,  de priVadinha e Vadia.
Agora será sempre, à meus olhos, uma privada. E ela nunca foi mesmo mais do que isso. Finalmente está no seu lugar.
Uh… Ainda agora um tesão me pega.

Abaixo o relato dele…

“UM PRESENTE ESPECIAL

Eu tinha pedido pra ir à casa de Dona Beth levar-lhe um presente nada comum. Uma cadeira artesanal para SCAT. Para quem não sabe, scat nada mais é que o ato de alguém urinar ou defecar em outro. Então essa cadeira é utilizada dessa forma. O sub ou adepto do fetiche fica deitado embaixo dessa cadeira que tem uma tampa sanitária por cima, simulando um vaso.

Logo ao chegar em sua casa, percebi a alegria em seu olhar ao ver a tal cadeira. Mostrei-lhe como funcionava. Ela então me ordenou que eu tirasse toda a roupa e fosse para a cozinha com a finalidade de lavar pratos, panelas e talheres que estavam amontoados. Obedeci prontamente minha Dona.

Quando terminei meu trabalho de doméstica, avisei a ela que veio verificar se realmente eu havia feito o serviço corretamente. Fui aprovado. Ela então mandou que eu levasse a cadeira SCAT para um dos quartos e me posicionasse para receber o meu prêmio.

Deitei-me no chão de forma que minha boca ficaria à altura de seu cu, esperando que Dona Beth defecasse nela à vontade. Dona Beth fez questão de fotografar o momento. Ressalto que usei uma máscara de porquinho para evitar minha identificação.

Ao ver-me naquela posição submissa, ela entusiasmou-se, tirou a roupa e sentou-se na cadeira, onde pude ver bem de pertinho sua buceta e seu cu. Perguntou-me se eu estava preparado e começou a mijar e defecar. Em poucos segundos meu rosto e boca escavam cobertos de merda. Ainda pensei em comer um pouco, mas Dona Beth avisou-me que não fizesse isso, por questões obvias.

Quando terminou o “serviço” ela masturbou-se gostosamente, pois estava cheia de tesão vendo aquela cena. Tirou a cadeira de cima de mim e mandou que eu esfregasse a cara no plástico que protegia o chão e lambesse o mijo que lá estava. Obedeci mais uma vez.
Foi realmente uma experiência fantástica e inesquecível. Devo admitir que jamais havia tido a iniciativa de fazer isso com outra Domme. Só Dona Beth mesmo para me estimular tanto e de tantas formas. Obrigado, Senhora. Espero que essa fantasia se repita por muitas outras vezes.”