Hoje fiquei pensando neste blog.
Falei dele inda outro dia em uma comunidade.
Mas hoje pensei que tenho vindo pouco aqui e que as pessoas continuam me visitando.
E que isso é muito bacana.
Me perdoem pela ausência.
* * *
Henrique, vou responder a você aqui sobre castidade.
Não, é mais psicológico mesmo. O edgeh usa de fato esse anel. Pesadissimo.
Mas a relação com o edgeh é pontual.
Fazemos sessões esporádicas. Então o anel é um acessório masoquista que casa muito bem com a minha necessidade de controle.
Geralmente, quando marcamos uma sessãom eu vou preparando o edgeh para que ele chegue todos os seus limites quando nos encontramos. Então, às vezes, ele passa até 15 dias se masturbando sem poder ejacular, todos os dias, pelo menos alguns minutos por dia.
Isso vai aumentando muito a tensão dele. Ao ponto que no dia da sessão, basta que eu lhe diga um bom dia e ele já fica imediatamente ligado. E dai essa sessão vai se prolongar por horas. E o único jeito de termos algum controle sobre o momento da ejaculação é usar o anel. Porque outras práticas são misturadas e vai ficando tudo muito intenso, insuportável mesmo para ele.
Eu amo… Quando ele começa a ficar desesperado ao ponto de mesmo de nem esse anel conseguir contê-lo. E muita dor para ele e muito prazer para mim.
Então, nesse caso, a castidade é forçada mesmo fisicamente. É um jogo extremamente sadomasoquista.
Eu sou a sádica, ele é o masoquista.
No caso com o roger, a castidade é entrega, é submissão.
Eu gosto muito do pênis. Adoro mesmo. Adoro sexo oral.
Mas para eu me aproximar. Para que eu tenha prazer, preciso que ele esteja casto.
Desde que conheci o roger, quis que ele me desse prazer.
E ele aceitou que o jogo seria esse.
Que eu seria a Rainha e ele o escravo.
Como escravo ele é minha propriedade e deve estar pronto para ser usado quando eu quiser.
Então não pode cometer erros, não pode se apresentar “impuro”.
E ele não tem permissão nem para se masturbar.
Não usa nada especial, nem cinto.
Mas não se masturba.
E é muito leal sobre isso.
A lealdade dele é um ponto forte pra mim.
Então, ele não pode tentar trapacear.
Porque se eu descobrir, toda a entrega dele será nada pra mim.
É forte. Muito forte.
E muito intenso.
Posso ler nos olhos dele essa entrega.
Não tem como escapar do meu olhar.
E já não tenta.
Isso foi indo devagar.
Já peguei escravos que se masturbavam até 4 vezes por dia.
E fui cortando devagar.
Conversando. Convencendo.
De boa.
Até chegarem ao momento de gozar apenas uma vez por mês.
E somente quando eu estou junto.
Gosto da ereção, acho lindo.
E gosto também quando ejaculam.
Mas gosto que seja pra mim.
Por mim.
Quando eu quero.
Isso eu acho os torna tão mansos, tão dóceis.
Diminue toda aquela ansiedade.
Porque eles não precisam mais controlar nada.
Eu controlo.
De boa : )
A castidade não é tão ruim! O fato de não poder ter nem uma ereçãozinha cria uma dependência fantástica da tua guardiã.
Muito lindo esse texto, mas só discordo do lance masoquismo, porque para mim a castidade é mais coisa de submissão… Até porque o treco é diabolicamente confortável, não dói nada…
Mas por outro lado concordo 100% com o lance da ansiedade. A gente não precisa ser forte, o cadeado cumpre esse papel e te mantém fiel e leal.
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Roger só ejacula uma vez por mês?! Ou ele goza mais vezes? Também gostaria de saber se seus escravos lambem o sêmen depois que ejaculam. Minha Dona me faz engolir tudo o que ejaculo todas as vezes. =]
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Olá Rainha Frágil. Obrigado por responder e devo dizer que acompanho seu trabalho há algum tempo. Acho legal isso. Deve ser uma experiência incrível ter uma mulher com esse tipo de controle sobre si. Ainda não consegui que minha companheira adotasse esse mundo, porém a deixo a vontade ou então seria eu a controlar a relação e não ela. Sinceramente não a entendo pois ela gosta de mandar e dominar tudo e todos, exceto nesse aspecto. Acho que para mim o uso do cinto seria importante, visto que é um item que reforça a sensação, porém admiro a força de vontade de seus escravos. Não desista de escrever aqui ou no orkut.
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Meu deus, que doce turtura ter uma Dona que não deixa fazer aquilo que mais anseio, levando-me a um turtuoso e infinitamente doce sofrimento..Que entrega, que turtura, que prazer estar nas tuas maus..Quero ser teu eterno escravo..e quando insistes em me manter casto por mais e mais tempo, mais e mais me perco em ti, e no final beijar-te-ei e fazer-te -ei um oral proporcional à minha rendição..!
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Eu dizia-te o que é que te fazia eterno submisso..Fechava-te num lugar onde já mais podesses sair e turturar te ia de prazer até implorares por liberdade, liberdade essa já mais concedida,pois eu sou tua dona, e tu meu eterno escravo..
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ADORO SENTIR A “DOR” DA CASTIDADE IMPOSTA POR MIN MESMO….:)
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