Á pedidos, contarei a história de Vivi…

(Se você não tem estômago forte não leia este post.)

Posso dizer que a relação com Vivi e Wlad é tão antiga quanto a minha relação com Roger. De Vivi, a lembrança mais antiga que tenho é eu dando bronca por não ter ido ao Encontro Nacional em 2000. Então, já lá se vão muitos anos mesmo. Lembro dele sentado no balcão da loja me contando umas histórias bem excitantes de corno manso. Contava coisas muito interessantes e me pedia conselhos sobre como tornar as coisas mais excitantes. Lembro-se de lhe ter aconselhado a ser obediente também com o amante da esposa.

Lembro de lhe dizer que lavasse as cuecas dele com esmero e as pusesse para secar junto com as calcinhas da esposa. Acho que era para os vizinhos saberem, não lembro, me vem essas lembranças em flashs. Também de quando o aconselhei a derrubar um pouco de bebida no amante de forma a que ele exaltado finalmente lhe desse uma sova.

Nunca acreditei nessas histórias mas gostava de construí-las junto com ele. Me excitavam.

Também não lembro como foi que aceitei fazer algumas sessões com ele. Mas até hoje o vejo como uma privada. Costumava enfiar o rosto dele no vaso propositalmente sujo, de fezes, obviamente. Lembro de uma vez que depois de usa-lo dessa maneira, mandei-o embora de meu dungeon sem permitir que se lavasse. Gostei muito de imaginá-lo andando pela rua cheirando mal.

Ele eu nunca quis para namorado. Eu nunca gostei de me aproximar muito dele. Tinha nojo. Uma vez eu deixei uma garrafa cheia de urina perto dele e fui cuidar de outras coisas. Disse para beber aos goles se sentisse sede. Voltei apenas 10 minutos depois e ele já tinha tomado a garrafa inteira.

Nunca foi muito valente com dor, mas eu lhe dava muitas bofetadas.

De outra vez fiz uma cena muito legal com Kelly e Vivi. Não lembro quando lhes dei esses nomes. Mas kelly foi vendada e presa em correntes. E Vivi ficou chupando seu penis. Vivi jura que nunca tinha feito, mas, arre, fazia melhor que qualquer menininha da beira-mar. Com certeza. Eu estimulava kelly nos mamilos. E ela enlouquecia implorando desesperada para gozar. Quando permiti, estremeceu toda e mandou jatos imensos no rosto de Vivi.

Depois mandei Vivi se vestir e ir embora. Sempre a vi como um objeto mesmo de uso. Absolutamente descartável.

Mas tipo alguma coisa que você precisa ter. Como lenços para assoar o nariz, ou papel higiênico. O problema é que Vivi pisava muito na bola. Quando estávamos todos juntos era muito bom mas quando o problema era ela naum dar mancada.

Perdoei-a infinitas vezes. De uma vez implorou para ser julgada pelo Supremo Tribunal da Dominação Feminina. E nunca cumpriu a sentença. Dai desisti de vez da criatura. E ainda me foi de novo mais uma vez para que a Helga intercedesse junto a mim. Dai fiquei com mais raiva ainda. Imagina, ir amolar a Helga com suas cantilenas.

Converso que me diverti muito com Vivi e que me irrita o fato de não conseguir que ela aceite definitivamente ser “a coisa da Rainha Frágil”, rs. E da kelly tb pq ela tb curtia usar vivi. Infelizmente, Vivi agora só é aceita como cliente em sessões pagas.

São minhas regras: não vai bem de um jeito, tem que ir de outro. Eu é que não vou me desgastar com pessoas que não se assumem.

Aliás, Vivi foi um dos motivos de eu começar a cobrar. Ela e outros que só querem vir quando lhes apetece. Ora, bem, tudo bem. Me divertem do mesmo jeito. Mas tem que pagar!